quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

na compra do livro vc ganha um mini livro de brinde




OUTRO LIVRO – EXPERIMENTOS DE AFAZIA


Sobre a escrita apresentação do texto: Já tentei inúmeros tipos de estilos desde quando comecei a escrever. Meu primeiro trabalho era de contos sobre realidades delirantes. Em determinado momento escrevi um livrinho de poemas médios, conceituais todos com linguagem de rua, mas que não funcionou e ficou esquecido. Amadureci meu trabalho com um livro de crônicas, também conceitual, que se centra em minhas experienciais principalmente na adolescência. Esse livro joga com a linguagem de rua, traz situações descontroladas, pode ser lido de qualquer forma, já que não tem um centro. O estilo difere do estilo das crônicas do terceiro capítulo, mas há proximidades. Como já disse na primeira parte do outro livro, este é uma linha de fuga, um aumento de território, a tentativa de produzir o descontrole, de enlouquecer pelo menos na língua. Deleuze fala em gagueira, estrangeirismo na própria língua, aqui não invento uma nova língua, mas fujo dela dentro dela. As muitas gírias, expressões de rua mostram a maleabilidade dela. Certas turmas em certas estações, certos guetos em certas estações, os jovens, os marginais, os drogados fazem isso, criam expressões que só tem sentido para eles nesses momentos, e isso é poesia, considerando poesia como um devir menor da língua. Eu uso muitas expressões dos inúmeros guetos que pertenci, e aliás, mesmo sendo doutor eu não consigo fugir de certos vícios de linguagem de rua, quando falo, seja em aula, palestra, o que for. E não só em relação as expressões, alguém chapado de maconha, morfina tem um ritmo de fala diferente, mas lento, pausado, baixo, calmo. Alguém louco de cocaína ou anfetamina tem uma fala rápida, dura, pouco pausada, direta, e muitas vezes uma fala que não para nunca. Quem está louco de coca não quer parar de falar, por isso, conta histórias em detalhes, os mínimos detalhes para prolongar ao máximo a fala, para falar mais.   
A ideia do texto que segue surgiu quando eu com frequência comecei a pensar em frases sem sentido. Me perguntei se seria possível escrever um texto de pelos menos duas páginas com frases do tipo. Fiquei espantado que escrevi de forma fluida o que será apresentado posteriormente. Me parece que é uma escrita homogênea: há um ritmo em todo o texto, o escrevi tendo um ritmo imaginário me acompanhando, estava na cabeça com o ritmo de fala de Glauber Rocha, e alguns poetas que declamam suas poesias. Eu imaginei uma fala impostada, de leitura de poesia tradicional, uma voz grandiloquente, grave, musical. Esse ritmo é sarcástico já que essa voz grandiloquente não fala nada, já que as frases não têm sentido. gozo, me divirto com esse tipo de fala. Como disse imagino a voz de Glauber rocha, louco gritando e criticando todos. Mas é só a voz de Glauber, não o conteúdo. Mas tem graduçoes de ritmo no texto, as vezes ele parece simplesmente um cara de rua falando, ou um cara louco de coca, ou um acadêmico sendo sarcástico em sala de aula, ou mesmo imagino o ritmo de fala para outro de uma forma completamente séria, só que o que falo é absurdo, seriamente absurdo. Talvez a piada no pós moderno tenha deixado de ser feita para rir, mas continua sendo piada. E as vezes há mais de um ritmo em um bloco de texto, e pode ser dois ritmos que vao se desenvolvendo.
Há em partes algo como ums história algo acontecendo mas não acontece nada.

Todo o texto composto de frases absurdas, mesmo as mais absurdas que talvez sejam impossíveis de se ler, foram escritas de tal forma com esse ritmo que posso declamá-las. No trabalho de revisão, e foram muitas revisões, manter o ritmo foi central. Ou seja, as frases não foram simplesmente jogadas no texto elas passaram por um tratamento rigoroso. Todas as frases são curtas. Frases curtas permeia meu trabalho literário. As frases curtas ajudam manter o ritmo, é mais fácil narrar, ler, uma frase curta, ainda mais que as frases são absurdas, quanto mais longas, mais difícil de manter o ritmo. E sempre achei pequeno burguês frases longas: escritas por aqueles que tem total domínio textual, que se permitem escrever frases de cinco linhas para mostrar seu domínio. Textos escritos para pequenos burgueses aqueles que conseguem manter a leitura de frases que nunca acabam. O carinha de rua, o jovem, o marginalzinho, eles falam rápido, com frases rápidas, muitas vezes a fala é apenas gírias, expressões de rua....
 O texto é dividido em blocos, os blocos não narram história ou raramente há narram, dificilmente se encontrará sentido, há muitas frases isoladas, que não se ligam a outras, porém, algumas frases e parágrafos se conectam. No texto há graduações de falta de sentido, essas graduações se referem a experimentações, ao mapa que fui montando, a pequenas diferenças internas, as quais busquei, mas sem sair do conceito do texto. Me perguntava: até onde posso ir, quais novas linhas traçar, mantendo o conceito?  Certas partes são mais radicais que outras. Certas frases são construídas como as normais, mas o conteúdo é totalmente sem sentido. Certos blocos de texto têm um mesmo tema. Há blocos de textos com frases que fazem sentido, mas isoladamente. um narrador, alguém, uma primeira pessoa que fala para uma segunda. sujeitos, algo como personagens, como Maria Andrea, Mario Soares, mas eles não agem, não tem história, são citados a partir de um humor peculiar. humor, e muito, pelo menos para mim. Também em estão presentes alguns elementos de cultura pop, cultura drogada. Palavras de baixo calão estão em todos os blocos textuais, como gírias e expressões de certos guetos de jovens e drogados – aliás, se se buscam histórias em certas partes podem ser encontradas, pelo menos por mim, e são histórias referente a sexualidade livre ao uso de drogas. Ele pode ser recortado, como se quiser, pode ser lido de qualquer forma: é um caos, mas organizado... com certa unicidade. Ele foi finalizado já que talvez  nem tenha sido para ser lido, pela escrita absurda. Mas o mais interessante que a escrita absurda flui, não foi difícil principalmente pelo ritmo que está em todo o texto. Mas como também disse:  o texto não é espontâneo, não são palavras quaisquer jogadas na tela. Escrevi com calma, li e reli, re-escrevi, tirei muita coisa, coloquei coisas novas. É necessária uma tal rigorosidade para se criar um trabalho absurdo e caótico, considerando que quem escreveu “Diego este que fala” é um bom cidadão, criado na academia, doutor e que ama os animaizinhos. E considerando que tenho experiência na escrita, que não sou naifi sempre estudei literatura e artes, sei que enlouquecer na arte pode se transformar em qualquer coisa nomeada de pós moderna. Esse tipo de exercício é importante, já que se realiza em um meio em que posso enlouquecer sem ser preso: a literatura, ou seja, é quase medicina. E isso já permite um grau de loucura para o leitor. Se alguém enlouquece na rua, na sala de aula, em casa, pode ser preso, mal visto ou internado. Gosto de ser mal visto. Enlouquecer é buscar linhas de fuga dos padrões – a prisão – dominantes. Enlouquecer na escrita; um pouco de ar, vida – louca vida. Esse texto se refere a um devir louco, outro. Não sou louco como estado e nem quero ser. Isso não é literatura é medicina. 




COMEÇO DO TEXTO


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É, a gente tava doente; daí a gente foi no médico. Ali na zona sul. Quinze reais, quinze minutos, dez pilas e a gente leva de grátis receita de valium. Quem atendeu foi o Doutor Sacana. Sabe? O Doutor Só Cana. Ele queria dar uma averiguada na próstata do Tio Hermes. Só que ela, a Dona Próstata, já tava avariada faz tempo. Coloque os pingos nos I’s ou use todos os erres. Não sei, mas me parece que sessão da tarde nos dias de hoje rola de noite; e o que rolava de noite, rola qualquer hora. Sim, é isso, muito bem, sempre, já que as cascas de dentro do nariz sempre vêm com meio quilo de sangue. Por favor, meu amor, me chame de meu amor, por favor. Coloque vaselina no cabelo e curre com a cabeça uma mina-rinoceronte. Prainha da Macumba sempre foi cara pra dar uma banda nas férias. Daí a gente faz a macumba ali naquela rua naquele bairro na Zona Sul. Minha doce e amada puta, eu amo teu, nosso cú doce. Cuzinho com queijo e geleia de morango. Os cocôs dela são os melhores. Eu não vou estar aqui, agora, e daí, não me ligue, não ligue pra mim, ninguém se liga, tô ligado e deixa assim. Na real: que se foda; melhor, vou ser honesto: que se foda; melhor: eu te fodo quando você quiser, meu amor de mês nenhum. Colocar no forno só se for no domingo. Eu durmo na sala. As calcinhas foram usadas, sinto o cheiro de longe. Meu Deus do Céu Azul. Mina, se você vai no banheiro, não fale com o Mario. A Dona Gatinha se fodeu, ganhou dez perebas naquele lugar que ela nunca viu e nem sabe. Saio na noite pra pegar umas dores de corno. Não saio na noite, já que ela tá aqui. Amanhã quem ganha os cornos são as vizinhas lésbicas do andar de cima. Ok, comi uma puta de rua que fumava crack. Ainda quero fazer aquele curso de cerâmica. A cidade voltou a ser a cidade. Não sei se existem helicópteros. Quebrei o tornozelo e ela ainda quer que eu a carregue pelas costas. Toda cidade tem um belo rio de merda aqui no país das loucurinhas. Vou soltar um barro, nem mais volto. Frango assado se vende por dez pilas, galinhas são mais caras, mas ainda são baratas. Coloquei o cú ao lado da caixa de som, meu cú está em estéreo, me cú está muito dançante. Você ainda me ama, Dona Megera? Uma noite no andar superior, por favor! Realizo sonhos por muito, muito mesmo, muito pouco.

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A ciganada veio pra cidade e em uma hora se foi. Eu tô lá faz tempo, tô lá, não aqui. Sabia que a maionese que se vende depois da madrugada dá barato? Não, ela que é barata, a mina que cuida da porta do banheiro. Ela que se cuide, disseram. Mas ela já tinha entrado pela entrada também; é, meio que foi demitida. A circulação para, parou, e ele tá mesmo assim, na esquina. Qual esquina? Entre a Rua Mario Peixoto e a Rua Maria Desaparecida.  A gente fingia que fingia, e sabia que não tava nem mais ai. Já disse: tô lá, não aí. Me compra um charuto, me enrola um charuto. Veadinhos fumam incenso. Mas as bocetas que fumam incenso e dizem: “namaste”, é malandro, são o sonho de todo cidadão. Bosta de vaca, chove, e daí a gente toma um ar puro. Semana que vem furúnculo na bunda. Que bom que o cú fica escondido do sol. Se bem que o Carinha, aquele mano, tem palitos de fósforos que acendem no cú. Um cú solitário é algo triste; um cú comunitário, bem, a gente canta parabéns pra você. Levei o Sandrinho na banda das mangueiras longas. Ele riu, mas riu tanto que molhou o banco traseiro. É, traseiro. Me explica, uma coisa. Não, na real, dá uma banda. Tem muita gente por perto e eu fico tímido pra limpar os dentes dela. A gente sabia tanto que só sobrava espaço pra esquecer. Se avião passa aqui na frente, a gente ora por Deus. Vivi muitos anos entre aquelas pessoas anos 90. Vivi tanto com eles que passei a acreditar que nem tinha ido para Woodstock. Ele falava tão bonito que a gente cortou um pedaço da língua dele. Agora ele fala como a gente. Banho de chuva na praia é tipo acordar as três horas da tarde no meio do mês de março. Se tudo fosse fácil, tudo não seria difícil. Entendeu filho, meu filho, meu filho da puta? Ela nos corneava; a gente, sabe? Eu e o Mário e o Maninho e o Cabeça e o Ronaldo e o cara que tava sempre na esquina dizendo: cara, que se foda-se. Os semáforos deram certo, eles nunca piscam. Os tiozinhos ganharam aquele concurso de comer barata. É, escovar os dentes ficou mais difícil. Ela pensa que tá em que lugar? Ela pensa que tá “no morro, três da manhã, acabou o pó”? Ficar de quatro é só ficar de quatro. Eu não fico nem de pé. Deito, sim; eu deito e rolo. O jogador perdeu a mão pruma máquina que só funcionava de manhã. Ele nunca acordou antes do meio dia. Me explique; não, fica na tua. Não é não e não é não, simples, não? O melhor orgasmo é aquele do peito; mas síndrome do pânico é tensão mesmo. A diferença é que os caras tão sempre dando uma de gostoso, e eu não gozo nunca, não sou da geração goza-cola. Só que a Marinara, aquela gata safada que cobra cinquenta por duas punhetinhas, ela só goza se o cara leva ela até o hotel com mais de uma estrela. Ele começou a fumar crack para ver se dava uma acalmada na loucura. Funcionou. Me paga um charuto? Faz que nem o Rafael, cospe nas costas que ele não comeu. Sim, funciona, é só tirar da tomada, colocar os pés na bacia e daí já foi. Já foi tarde. E eu que nem cheguei e nem vou. Tô mais em lugar nenhum do que aqui. Não me ligue, não estou aqui. Não me acorde, não durmo mesmo faz dez dias. Me compra uma revista do Batman. Coloquei a almofada no lugar; é eu coloquei ela no lugar dela.

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Se me encontrar não me avise. Ontem é um bom dia para você me beijar. Sim, faço isso logo, daqui a uns dez anos. As hemorroidas não importavam, mas aquele herpes nos dedos.... Que bom que não chupo dedos. Deve ser trauma daquela época em que os bicos tinham gosto de geleia de morango. A tua cara estava muito bonita, não gosto de caras bonitos; é, dei a garrafada por uma questão estética. Pinto mole de cachorro é mais duro que pinto duro de barata. Quando eu durmo do teu lado eu me sinto tão.... “então, deixa assim”. As tuas bochechas ficam mais lindas quando bochechas significam bundas. Não entendo, quando tomo coca-cola sinto vontade de dar uma banda; quando tomo todas, a banda já aconteceu. Eles viviam naquela época em que a palavra caralho só tinha dois sentidos: pra cima e pra baixo. Hoje em dia, o caralho não tem mais sentido; caralho desorientado. É um saco, dou a banda da manhã naquela loja de conveniência e o general tá com os dois filhos. Sabe aqueles dois? A loirinha gostosa daqui a dois anos e o filho dele, o Seu Malinha. Choveu, molhou e não gozou – gozar é pros fracos. A dona bocetinha magra transava com guardadores de carros naqueles dias que eu tomava valium. Não sei, sabe? Os caras fecham as lojas de bairro, mas o bairro tá sempre aberto. A sacana que vende fluoxetina é uma sacana. Ela vende por um preço baixo, mas a gente tem que aturar o bafo quente dela. Sabe o bafo dela? Me fode, mas não me beija. Se me beija, me fodeu e tamos certos. Atrás de mim, não, meu bem. Diga meu bem, meu bem. Me vende uma pedra de fumo paraguaio. Ele dava play nas máquinas de pinbal da loja do Seu Otário. Mas agora não dá mais pra rolar os play, seu boy. Não sei se a gente foi pro mato, e se eu tinha comprado duas garrafas de vinho, três caixas de bolas, mas eu sei muito bem o que eu não sei. Tá achando que é festa? Com dois cús se faz uma casa. Dois pintos e uma montanha venderam milhões. Como ainda pão de manhã, já que você tá lavando a louça de dois dias atrás. A gente dá um jeito. Se ela pulou da janela.... deixa ela. Dona Tia Velha dá um tempo, quem é teu alfaiate? Meu gato mija na cama, mas não na minha. A gangue das piranhas sempre vende aquelas merdas que faz a galera ficar constipada. Não estou mais fazendo academia, mas vomitei na perna do Otário, melhor, Senhor Otário, como ele gosta de ser chamado. Estou te penetrando com jontex, não se preocupe. Se tem festa na madruga eu tento não descer, o meu pau, que nunca fica descido. Não sei, já disse. A gordinha ficava puta quando eu comia todas, mesmo ela comendo todos e todas e mais um pouco. A vida é louca. Aqui no prédio tem mais lesmas e centopeias que na parte alta da cidade. Oi tio de cabelo branco, como você está? Surf não é mais o esporte da moda, e faz uns trinta anos que digo isso.

    

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Tava eu e o priminho. A gente foi se picar e ele disse: dá nada primo. Eu disse: quero sair correndo. Ele: curte aí cara. Daí eu e o primo a gente foi ver o outro primo. A gente tomou tipo dez garrafas de alvejante com coca cola. É, goza-cola, na época que ainda nem era fode a cola. Mas a gente tomou.... o que mesmo? E antes o primo disse, tipo semana passada: “cara, a Maria Andrea é mais gostosa pra mim quando você olha ela”. Mas fica assim, foi lance de primos. Daí a gente foi pro centro, o outro primo trabalhava no armarinho dos Soares, sabe, o dono atual era o Mário. Que Mário? Ele mais que sabe faz tempo. Daí o primo tava vendendo aviamentos e o caralho e mais um pouco, e a gente só na dele. Ele era um gênio da aeronáutica, o primo, mas não sabia contar até doze. E o primo vendia e vendia e a gente curtia e curtia. Dai o primo diz: “dá um tempo na curtição, o seu Mário tá meio puto já que os quadrados da medusa são cabelos no meu saco daqui uns vinte anos”. Mas a gente se curtia, só que ele era primo, não era mano e nem mais. Daí a gente deu umas voltas naquelas praças que dá pra mijar de pé sem que a polícia faça com que a gente mije sentado ou deitado. Aquela praça que a Dona Naftalina comprou e disse pros primos-manos: “aqui quem manda é a puta de jesus”. E meu deus dos céus, o que a agente faz? Daí, nem mais lembro já que a gente foi jantar com a Marinalva a dona da loja que vendia biscoito doce; é, aquela loja atrás do escritório dos Soares que nem eram parentes do Mário. Que Soares? A gente nem mais quer saber. Quando o barato vira uma gosma nos pelos do Velho Negão, bem, a coisa mudou de figura. Mas o que importa é subir é a ladeira toda, mas sem aquelas bikes do inferno. Até que um dia o lance acabou já que as coxas dela são mais que duráveis.

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Com quanto cornos se faz uma canoa? Hambúrguer barato é caro nas segundas. Ceva quente em qualquer lugar. Bocetinha queimada na areia. Eu fumo quando eu quiser, no lugar que eu quiser. Nos últimos tempos tenho fumado nas verrugas ao lado do teu cú. Deus do céu, minha deusa. E ela ainda canta aquela música que nem mais é cantada. Toda a noite eu pego carro e vou até a fronteira. Daí entro na casa dela em São Francisco do Caralho e como um banquete divino. Ela continua confiando em mim. Eu sou esperto, não confio em mim de jeito nenhum. Não entendo, elas gostam do que eu não gosto, mas gostam de mim. Eu nunca gostei delas nem de mim, então tô em outras. Eu estou no lugar que devo estar, ao lado das hemorroidas de qualquer um. Assassinei uns líquidos que saem daqueles bisnagas de goza-cola. Gozei e não gostei. É caro gostar daquilo que elas gostam. Diferente seria se eu fosse uma lésbica, e se eu fosse me comia bem feliz. Ela abriu as pernas, eu passei por baixo. Putinha, entra no carro, mas não seja doce demais. Namoradinha que não beija é minha namoradinha no início do mês. Meteu no lugar que não era para meter. Geladeira, paralelepípedo, te amo, e não mais. Dona Coisa eu te respeito, mas não use tanta naftalina entre as pernas. Eu não sou um punk sujo. A gente ainda come frango dizendo que brócolis é coisa de gente feliz. O tio prepara o cachorro quente na esquina. Não dei o cú na viela já que a viela é a rua em que o Papa passa quando tá por aqui. Sim, ou não, ou talvez: escolha! A feira orgânica tá sendo montada e a cadela da Marta foi montaria de todos. Dei uma volta e não voltei. Me diz uma coisa; deixa assim. 

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Casa cheia de ratos com barras de chocolate entre os pelos. Duas ruas, uma atrás da outra. Se ela quebra as pedrinhas dá vontade de vomitar aquelas merdas tipo cabecinhas cabeçadas. 120 por hora a toda hora e nem dormi. A Dona Coisa se foi, mas era o Mário que tinha razão. José tá mijando na frente da praça. Pior foi quando o Marco cuspiu no nosso prato e a gente teve ainda que pagar uns dez cada. Era tanta loucura que só podia ser realidade, e sempre penso nisso quando esqueço disso. Desatei o nó, fiquei meio assim com a série de TV, na real, queria cair fora. Trinta anos depois tudo de novo. A gente nem sabia que ontem era um dia. Amanhã não me ligue, não estou. A galera comprou aqueles alfinetes, daí a gente foi preso por magia negra. Luizão deu uma de mamão. Morreu ao pular da janela, mas só pra dizer: “pessoas, eu fiz isso pra fazer o que mais gosto, morrer”. Acordar quando se está acordado dói a juntas entre os ossos dos dedos. Daí, daí, daí a Daniela disse que a Ridícula tava saindo com Mário. Meio copo disso, meio daquilo, mais aquilo, daí a gente compra uma casa num bairro classe média baixa. Não quero mais saber daquela noite que nunca acaba, e eu não quero acabar. Ela se acabou comigo. Tinha tanta dor de cabeça que morfina dava dor de cabeça. Cabeças de alfinete, me rebite. Santinha vem aqui! Dona Coisa, já que nem era, mas fique sabendo, desenrolou. A gente fica velho quando a gente fica velho. Eu queria menos. Não sei o que coloco por cima. Cabeça mais uma marmelada dá uma cabeçada. Cabeção nem tomava já que era como nós antes do verão começar. Ela tava suando tipo aqueles baratos meio caros de 15h de terça feira de qualquer mês. Comprei uma bicicleta. Já que está aqui me dê duas pegadas. Me pega; te amo, por isso. O nome dela era aquele nome que nem mais fabricam. Buraquinhos não nasceram na mesma época dos dedinhos. Se você quer comer isso por favor lave as frases. Os dedos estavam sendo queimados nos cascos daquelas éguas chamadas de “qualquer coisa rola”. Afinou-me. Duas abelhinhas entraram no vaso e cuzinhos docinhos disseram: quero mais. Sim, eu aceito quando ela quer me comprar batatinhas com aquele lance gosmento em cima, mesmo que comida seja muito século passado. Queima, queima, queima, e lava as flanelas. Pode me dar isso e dar outra volta tipo megafone de terça-feira. Com quantas bucetinhas se faz uma canoa? A gordinha tava na parte de dentro daquele hemisfério. Daí aquele tio, o Opala Tunado, disse que as chevetteiras voltaram. Morceguinho de segunda feira, dane-me. Garotos fazem o que nunca souberam e nem vai mais rolar. É meio dia, cozinha uma meia. Meteu as mãos por dentro e descobriu que treze anos era uma boa idade pra se errar. E me erra! Comprou todas as terças e foi demais. É ele sempre faz isso. Daí era cedo para se chegar tarde. Sim, ela era demais. Me dá menos. Me liga tipo call center depois da meia noite quando eles nem acordaram. Café de madrugada de call center. Me passa a dose de natal, quero vomitar no quarto ao lado. Ao lado, sabe? Tipo naquele lugar que dói para a dona Ridícula. Mastodonte tomou aqueles lances laranjas que o Mário receitou. Tomou e daí dormiu. No outro dia, foi dar “oi” pro senhor Bidê, mas mijou de ponta cabeça. Seis horas mais tarde queria ser um peixe boi. Se eu quebro as regras... é, o jogo acabou sem um 21. A dancinha dela era legal. Namorei a Marta por um mês. No outro mês a gente sacou que ela tava grávida. Daí eu convidei as Três Putinhas pra ficarem aqui em casa. Disse: Putinhas, de aluguel, pode ser duas cervejas de cada por manhã. Daí elas vieram morar aqui. Acabou o lance quando as cevas viraram vinho de macumba. Ele era meu amigo, só que daí entrou naquelas de ser minha amiga. Sim, ela veio, amei, mas pedi pra cair fora, tipo: no meu edredom só a Marta vomita. Vamos dar aquela banda junto do rio. Vem cá, você me deve. E a pequeninha me pergunta: “vai fazer nos olhos de novo?”. Eu digo pra ela: o Mário vende ossos pelo mesmo preço daquelas escadas da marca “nem me vem com essa”.  Vovó fez muitos docinhos pra festa. Bidês de cores claras ou gravatas de fimoses? Não vejo mais nada daqui, tá tudo mais que duplicado; tipo, dobra a dose, seu Mario. Que Mário? O dono da lojinha. Nem mais queria, só que na real se fez que não queria, e por isso, mais que quero.

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Furei os olhos e ela mijou atrás da árvore. Ela, lembra dela? Aquela mina tipo coisinha dura, chata, sanguinária. Sim, ela, a que metia o Pablo por trás toda noite; a que lavava os coelhos e depois comia batatinhas chinesas. Amarele-se junto ao cara que come sempre um prato a mais daquilo que deveria ser caminhado. Lendo a obra completa de Mário, o senhor Soares, descobri a real motivação dos furúnculos nas bochechas dela.  Sempre a Aninha vem aqui e a gente começa a abrir as portas. As cevas quentes foram feitas para serem amaldiçoadas. Malditas cevas de Cristo do Inferno. Barrinhos? Era sobre isso que gente tava falando ontem?  A cidade está muito cidade tanto que os caras que moram nela estão cada vez mais caras. Os carros aqui da frente estão com aquelas varizes que eu como sem pagar. Me dói a maionese. E daí tava todo mundo dançando, e veio o Barrinha de Chocolate e deu aquela dor na alma de todo mundo. Tipo vinte anos depois o que tinha rolado tá escrito no jornal que a gente nem lê e que se foda. As cachaças fugiram das ressacas, e as calçadas doem o cú. Não rola mais jantares de fim de ano, tipo aqueles que a gente nunca foi. Me paga uma daquelas, mete pra dentro e depois, fica para depois. Eu te amo sempre, desde que seja nunca. Eu te liguei só que é melhor fingir que os teus lábios nunca foram corrompidos, Daí o padre pode dizer na missa: feliz que sejam todos os anos que foram gastos.... e blá, blá, blá. As ferramentas da cozinha sempre ajudam já que nove horas foi ano passado. Se ainda dói, entregue e venha, e se foi tipo “nem sei já que não”, bem, é aquela mania de “a gente tem sempre assim”. Os discos mais audíveis estavam na casa do Getúlio. Vem aqui e depois pega o lance e sai correndo e me trás uma equipe de alvéolos. Pau no cú daquele que finge que ouve. Tá me traindo com a manada de três horas e meia a menos? Sempre usei tuas cuecas mesmo que as nossas bolas joguem ping pong em clubes diferentes. As escolas tavam fechando a contabilidade e daí rolou aquele orgasmo no rio com chuvas de gorgonzola. Tava numas de cuspir na Dona Rídicula, e ela dizendo: a vida pode ser assim, e mesmo assim, eu sou.... Se o banheiro tá vazio, se ninguém peidou ali antes, a gente pode até pegar as camisetas e lamber elas. O removedor de tinta é aquele lance que a gente ama mais que a própria mãe, do Mário. Que Mário? O dono do armarinho dos Soares; Mario Soares.

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A gente sabia tanto que chegou um momento que saber virou coisa de padreco no fim de ano. Eu ria no meio da rua, e as pessoas diziam: nunca vi um riso tão roxo quanto o desse cara. Daí a gente sempre tava naquelas; sabe aquelas coisas que só a Marta sabe fazer? Eu prefiro ficar sem, mas quando estou com, daí não tem mais o que falar. A toalha que limpou os cogumelos dos ouvidos dela tá guardada na casa ao lado. Me passa dez aí! A voz dela é tão chata que quando ela começa a falar os assoalhos ficam com aquelas manchas que nunca saem. Vi aquela foto num rótulo de lata de pomarola, daí fiquei com medo e corri. Era tão chata que até os herpes das unhas dos pés bocejavam quando ela falava. Me dê quatro horas tipo depois das cinco da tarde. Sabia que dá pra construir uma cidade de lego com a quantidade de café que você toma nas segundas? O almoço chegou, e daí todo mundo ficou tipo indo no banheiro e ninguém mais saia. Anos depois me disseram que tinha ratos no no lugar que a galera fuma, e eles, os ratinhos, faziam shows tipo cabaret anos 50. E quem quer perder o show? Só não deixa a Andrea entrar. Quando a gente fica mais velho a gente sua mesmo se tá no posto de gasolina. Ainda quero conhecer o Senegal. Eu não lhe dei a permissão, e me dá a real: o que você tá fazendo ainda aqui? Era tão viciado em relaxante muscular que nem ataque cardíaco o impedia de correr duas horas todo dia. Eu não era naquela época, e nem ainda sou; mas meu nome tá no crachá. Ele de vermelho e ela de branco, nosso casalzinho praiano de lagoa colérica.   

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Me mete um transe, daí já são dois. Ela ia e cumpria os momentos, em menos seis dava aquela conta maionese sem bem, eu meu, bem. Mas pode tanto me queria, mas pode me dar baratinhas. Segue a questão. Nunca poder demais e demais que nem vai, mas você vem, e meu bem, é. Dá-lhe porque, meter-la e a fé de poucos sempre nariz e suja e limpa e a dona Maria comprou o fogão mesmo que a sal estive em pratos e nada que estava quando pode ser talvez.  Sim, e não, e buffets sem placas com aquelas coisinhas prateadas que a gente chamava de amor. Sim, e o mais importante sempre foi o senhor Talvez. Ele caminhava na banda comia aquelas maniqueístas e depois subia o morro mesmo que querer mais fosse algo de semana que sábado nunca quis. Meritocraticamente, belzebus do nem sei. Meu paralítico. Meu esperma ainda ovário. Vamos ser, e te compro um almoço no mac donalds. Mas se eu quero ela também e mesmo assim rodinhas de trigo e eles uau, uau. Meu amor. Meu bem. Gatinha do feno. Pedrinha no sapato de todos. Andrea, rainha jugular, anfíbia oração, quando o time de futebol dele ganha, ele brocha. E ele, é sempre papai noel, panetone, fim de rabos, batatinhas douradas no sol de ninguém. Boqueteamente, dona tauromaquia. Sal com fé e nem depois com pode ser, me isso, me tipo assim; oh meus deuses e saias e vai correndo na esquina. O Mario tá com a Andreia e isso não é bom para todo mundo. Paralelepípedo. Parapeito. Bolachas. Palfium e aldool. Se o som tá rolando na esquina deve ter sido o isso que nem quis a banda na praça. Os caras do rock gostam quando as mãos entram nos cotovelos. E aquela bundinha de cú duro e magro não é do irmão da Neusa; mas ela tá sempre dando uma banda com os pode ser de sempre. Meu cú é a magreza do oceano em teus olhos. Não sei porque Maria quer fazer poesia mesmo que pauzinhos de verbos tenham aquelas duas gravides. Me vem, quando eles se tiveram, e mantenha dois depois e me faça alcachofra no seus meios, metade de peito de quem chupa, mas não é; e chuparam toda noite passada e ninguém quis, mas todo mundo num pau duro e bocetinha nunca mais e paro aqui depois me dá um rabo e o galo que se queria e jesus, deus, maria e adeus.    

Odeio elas todas, essas panturrilhas

Ah tah, saquinho de maionese sem etecetera de novo? Sai fora. Não queria nem mais tomatear naquelas azedisses 15horas. E você ainda quer, ainda pede. Não tô nem mais nem menos nem os dois jezusses gêmeos de sola de sapato que se vão. E todo, todos, digo nem mais nem menos, sim digo: me compra um mais ou menos. De repente, sapo toalhinha, unha de dente, tatuagens naquela, naquele... no nariz da dona Andrea já que ela tá alugando o ap,
sabe aquele ap tipo:  meu deus do céus! Sim, lá mesmo. Aqui mesmo. Nada, mesmo, e eu não te amo mais. Chazinho dentro das fimoses púrpuras. Lembra? Sim elas, sacos delas. Lembra? Minha porra sempre foi maior que a tua. E isso era acho que não quando rola e talvez se sim pode ser. Tão assim, assim? Não venha, não venha, placas de cor quase lá que nem mais cola e rola. Ah sim, da cor, vomitei uma cor ontem. Cor é um saco. Odeio cores, como odeio, odeio, como, como, mas sou vegetariano tipo aqueles, aquelas, sabe, luzinhas meio pálidas de pentelho sem tomada. Sim, eu sabia, e nem quero mais, não sei, já que os quando estão muito tipo o tio que vende paçoca na Mário Severo. Que Mário? Mário Severo. Um cara muito Mário. Mala nos boquetes ela tá pela banda, mas e eu puta que pario. Nem é nem vai nem, nem, vai, te dá uma banda e depois conta aquela história que a gente deixa assim. Não tô nelas, nessas de alongar. Vai pro borracha que te queria porque ela ainda morava na casa da Andrea, que a gente chamava de fimose sem panturrilha e ela levava a gente para dar uma banda. Vai dar uma banda. E mais, se a bunda é tua, pai nossos que estão nos céus de meu deus, que lady gaga deliciosa você está sendo minha Andrea paraguaia de canção holandesa, daqueles holandeses que tão sempre na Bahia.   E boqueticamente falando, ela não engole, é uma vegana no inferno. Puta que pariu demais esse tempo todo que a gente nem atrás daquela esquina estava. Mas se para com isso tá meio que nada meu bem, tah, ok. Depois, depois, depois. Não entendo porque você quis montar aquela loja, e depois quando não deu certo, quis... isso, você quis e quis e casca de laranja dentro de guarda-chuva, prato meia noite, é deve ser. Mas você sempre tão toalhinha, e aquelas coisinhas saiam do teu cílio esquerdo e ninguém mais entendia; mate a frase longa demais. Você está sempre mar aberto com rede de sacos e bolachas, aliás, gatos torneirinha, e tudo mais. Te amo, dois pontos, terça feira; que horas são? Sim, aqui quem fala é a dona panturrilha.
Baguete te asco como que são

Manufiose. Acordei. Baratos e é isso. Vamos ainda cinzeiro e supremacia racial; é isso mesmo. Mantive com ela todo aquele tipo de assim mesmo que vagina sejam aquelas coisas que nós... bem, abriu o verão. Isso que importa. Matava e consegue já que o Daniel nunca Lucas; como eu dizia: eles pedrinhas e cú sempre foi; é, exatamente, caveiras com legumes. Perdi o pode ser. Ela sempre estava antes da 15horas daquela noite longa que acabou com aqueles nós; sabe aqueles nós? Sim, nós sempre, e eles, bem nunca. E daí ela tava dormindo entre os vãos daqueles dedinho e todo mundo começou a terminar, e no fim, a noite de terça tava muito noite de ontem, e ontem não tem mais, porra, sempre. Por isso, portanto, e daí, a gente sempre tá muito tentando. Eles quando inventaram aquela rua tavam pensando que seria tudo tipo: oi, tudo bem. Só que meu bem, só te digo isso: isso. E assim, podemos entrar naquele pôr-do-sol que dói nos ossos. Menos que dois três é igual quando a gente ainda ouvia e o coração tava batendo, mas não tava tão batendo assim, mas estava assim, e, isso entretanto, menos o porém. Mertiolate de alfinete empinado. Eles não se amam da mesma forma que a gente ontem nem cumprimentou o pobre do Mário. E eles não queriam mais, nem papel filme, cervejeiro de merda, mas não gosto e nem isso mesmo. Entra aí. Vem meu deus de mais. Braguilha aberta; e quando queijo, estamos dentro do herbívoro, e ele não morreu. Comprou o disco e começou a contar aquela história que todo mundo conhecia e daí todo mundo voltou para dentro; é tava quente. Mas nem lembro. Qual é o seu nome? Comi tua ela semana passada e nem sei. Mas passas com hemorroidas fundas nem doem como na época que nem existiam os buraquinhos da Marta. 

Outra

E mesmo que amanhã seja quarta e daí hoje não.... bem, maças estavam com sapos e mesmo antes que colírios. Em um mesmo quarto, entre aquelas coisinhas de tom sei lá, mesmo que estiveram, não deu e mais que rolou. Meu grande ócio, minha grande libido, nossa grande ancestral das rodilhas com maionese. É nosso desejo contra aquelas maniqueístas flatulências e de repente tudo foi. Mas espera aí; quermesse cultos tecido de farpa doce, e metemos, de repente, crescido alho, caramelo, jogar queimada, um, que era dois e sempre foi três. Não te digo mais uma fazia. Nem posso, marquei na jogada, bolas de alfinetes masculinizadas em si. Baratamente por aí vai. Maria Janete quebrada na morenisse aguda de pós-balada na cara. Pega mais um, mete nas linhas seu Mário Seixas. É que pode ser, e nunca deixou claramente, e as alfafas se lançaram no que queima as marcas de velhice. Meu receptáculo desses incrementos e debilidade. Eles nunca, e nós, os três compartilhamos. Seja mais, e se sim, ainda entre nove horas, foi-se e sempre é, serão, e queria. Me dá na foice o que batatas. Pega arremessos de farda cor de seita. Já que tudo isso era, é, mas nem florestas queimadas. Devia tanto que nem veio. As carnes e os “que horas são”. As possíveis meio que nada com quebradas negras e rato de praça. Era Santa a Maria. Era desodorantes. Era, era, era... já que índios, caixas d aqua e quarta feira acordei ontem cheio daquelas melecas dores de juntas e cabeças coladas.


OUTRA

Bafos de garrafas nesses picos de lua almiscarados. Se é que nem surdina me tem e sabe que foram. Magros, muito magros, e pontas de dedos, sim elas, subiam. Mesmo assim, nem que nada restos e fincas e aquelas coisinhas que você nunca fazia, mas eu adorei ter-te minha e o teu aquilo preto cheio de baratas. Sim, sapos, e mais sapos, e conta corrente compartilhada no banheiro da praça. E os teus sempre e odiosos “crianças não podem entrar”, sim, eles eu amava. Me teve em toalhas de papel sólidos demais, mesmo quando nem muito, mais menos e.... sabe? Podiam ter construído todos os arames em peitos borboletas, mas ouve-se em algum lugar, a grande expressão: pode ser. Manteve-se muito penas, tanto que os “achos”, são cada vez menos difíceis de serem achados. Por isso, manteigas sem calabouços estão sempre a esmo por cada coisinha que estamos achando nesses concluídos, melhor, caminhos concluídos. Barra-me eternamente, por favor, nos encontros tipo sapiência é coisa de banana corroída. E quando ela banaliza cada tipo de letreiro, isso se deve as terças de tarde 15horas, e continuava na quarta, mas nunca rolava nos sábados. Ela permanecia não muito alfafa desde que coisinhas reuniam os de sempre. Meu bem, isso sempre esteve claro, meu bem, sempre esteve, meu bem... e nós podemos mais que quintas ou aquela lama em sapatos que fogem. Agora mesmo estamos ontem; agora mesmo, joguinhos de incontroláveis, agora mesmo, entre os tetos do facinho demais. Tô facinhos demais. Eles querem facinhos de mais, tanto quanto as lentes das tatuagens que entram nos alvéolos do dia de depois de deixa  assim. Me tenha e comemore todas as terças. Eu tô numas de agosto inteiro. As palmas sempre batem até o fundo das janelas marmoaradas. E se o coração apressado se dá? Porra na boca que gela escafandros, mas uma hora me pega na esquina e leva ele pro rio e lagartos. Nessa cidade a gente fazia alcachofras e era bem legal essas comidas meio holofotes. Bom tempo, choveu; é que eu tava no calçadão do centro, nove horas, de terça de algum mês, e você cagou eucaliptos pensando que nem era aquela quarta feira e.... depois, mas antes e nunca e no meio da periferia. Elas respondem abutres, que na verdade são cílios, e me toca e dá uma de besta sem estrada, tô olhando o relógio. Me dá.... náuseas aquecidas de alvéolos. A praia tá quente mas nem chegamos. Podia, mas nem caí estereofonicamente. Me batata-me. Acho calha te. Almofada-se. Tecladia-me. Respostas estão correndo nos pastos. Sapinhos ainda querem. Nós dois somos a cavalaria. Porque me pararam a meia noite, terça feira, 15horas, se não tinha mais sete gramas e da mesma forma nos amamos e muito, nunca. Me pede. Eu pensamento em lugar nenhum, tipo verso de kama sutra e ingleses demais junto ao semáforo.

OUTRA

Sim, eu concordo e sempre concordei e não vou deixar de ouvir rock em formato de caca de nariz; sim, eu concordo: couve flor aquecida em pernas de laminas de faca sempre são as mais saborosas, mesmo eu tendo hérnias nos foguetes. E aquelas bolas de bilhar em quartos de pensãozinha de moça tipo ACM ainda rola; bem, isso fica para os que ficam. Eu nunca quis penalizar pentelhos encravados na segunda feira de noite quando o Mário Soares pegou aquela treta e ficou batendo papo na esquina, mesmo que não chovesse; na real, era horrível. Só que ainda bate, bate e forte um coração cheio de alcaguetas, que é aquela palavra que os jornais insistam que ainda exista. Dois carros passam aqui na frente, mas nem são dois, são.... não há ponto de vista que faça com que eles, esse sucos pomarola, parem de escorrer os óculos moda anos sessenta, que voltarão algum dia de nem mais sei quando. É, sou europeu demais, em minhas... melhor, entre meus dedos, mas isso não significa que a cartolinha daquela loja que vende barato seja tão importante quanto bater a cabeça; só que o mundo extinguiu as cabeças. Tava caminhando entre nada e aquela criança linda apareceu e vovó tava olhando aquelas folhas de amianto crescerem e nós dois nem devíamos ser nós. Eles me importam. Me importo com eles. Mesmo que sejam algodão duro e seco de lavagens na boca de vacas que nem mais querem comer; é comida virou demode, mas ser comido é mais quente que batas fritas. Esvazia-se a semente que estava cheia de corações. Mentes super fluidas, cacos de vidro querendo ser mais; um tímpano. Ali sempre estão os teus possíveis, nem que se.... fosse, me dão, mas nunca disse, quero por aí. Histórias parecem escadas, livros, motor de carrinho de brinquedo, aquelas coisas que esqueci.... Sim, sim, sim, nós nunca podemos, mas sempre, sempre, sempre eles algumas vezes queriam mais. Amiante-se, globalize tua sola de sapato, compre dois ou menos e seja isso; vamos, já que somos. E smothies de vitrolas duram mais nessa coisa oca que você nem mais quer. Poderiam. E é realmente secante essas ondas de parágrafos. Nunca matei aqueles gatos, já que sou fenergan com sorrisos. Entre unhas, entre aqueles galinhos que nascem e depois entram na onda; entre isso tudo, está você, que é sempre meu convidado. Só que meu bem: depois das três horas da manhã a gente não compra nem paralelepípedo. E se gritinhos deixam as terças é que isso é o que nunca mais e sempre está rolando. Fenda-se, cerveja-se, musique-se, mas longe, lá na praia de Ipanema, e nem era praia, mas todos mundo saiu dali com os sacos cheios de rua Paraguaçu, mesmo que estivéssemos com o Bartolomeu da vila.   A compostura está dando voltas no gramado. Nem comprei soda, tava muito doce. E se supermercados ainda falam; eu falo mais: amém. E para ficar mais que claro: isso entre tuas pernas dá uma correia longa demais no trânsito das doninhas.

Parte: ISSO ACONTECEU ANTES DE MIM TODAS

Eu me matei ela. E isso foi bom para todo, ou todas. Tipo praia no paraíso, com dez sapos em cada mão, e mesmo assim, foi bom pra todo mundo. Só que na manhã passada ninguém ligou, mesmo que metade do mundo tivesse plugado naquelas genitálias de seda. Você ainda vai ouvir quando estiver no décimo andar de qualquer prédio em nenhuma noite; você vai ouvir: me esqueci. Sempre muito a gente sabia, a gente sabia demais, e sempre rolava aqueles húmus, e coisinhas verdes, tipo musgo e sempre era muito do tipo: estava rolando, mas me prepara um chocalho. É, você sabe e muito bem, eu sabia e muito bem, e todos black sabats sabiam bem também; e isso nem importava, já que depois de quando eles alface, bem, foi bom para mim. E se eu me prolongo, se eu continuo, se eu estou muito estado, se nós, bem, somos, e se eram, é que isso se deve ao cu que compomos juntos. E eles podem compor aquelas telas de aminoácidos, sem problemas, na real a gente fica naquelas de: ai, adoro. Mesmo que a gente, muita gente na praça depois da meia noite. Sim, nós dois sempre fomos essas línguas.... aquelas bocas que falam. Mas isso é irrelevante, já que dói o cu no ônibus. Imagina ontem, dona meia noite. Aeroporto das putas que comem sardinha e, depois, meio dia me deixa meio tipo corredor de erva cheias de micro poros. É que eu ainda não posso; melhor, eu ainda tô muito percepção, com aqueles lances hemorroidas e depois aparece o cara das estantes e... mas, micro poros tava rolando; e não é não. E claro, se você me quer por três horas vai ter que parar com esses baratos de duas mãos apertadas e calcinhas cor de rosa com os dentes cheio de coisinhas que só fio dental compreende, mas que não importa.  Gengive-as por mais meia hora e você sempre, desde sempre, desde aquele sábado que foi amanhã, sempre tava lá por dentro. Ah, como eu estava por fora e por dentro e por fora e por aí e desapareci e voltei e mijei nas calças, mesmo estando com aqueles chinelos entre os bagos que você insistia para que todos usassem.  E é isso, posso parar por aqui já que nós paramos.... ontem de noite naquela esquina quando os ratos pediam microfones, a gente só tinha aquele lance de sola de sapato; sabe, aquele lance? Que a gente sempre usa quando tá com dores nos poros e daí a gente usa gasolina para arar toda essa lama de argamassa. Eu já te disse: te amo; amo como você paredes de argamassa corrida, que escorrem de ouvidos. E como, eu como, cebolas em conserva já que sou um bom moço. E você é uma boa, tipo nuvem no escuro, tipo macacos com gorgonzolas nas coxas. Mas por que não entre dois acordes? Aqueles tempos malucos que o Márcio dizia estar convertendo em para raios, sem mortadelas. Ele, a Marcia, ela era boa em enrabar quem ela queria, qualquer um que ouvisse todo aquele papo sobre estrelas e duas janelas estão abertas agora na frente do meu quarto aqui na fronteira de sorvete com coca cola. A Marcia, né, ela ficou tanto tempo na casa do Zé que o Zé passou a gostar de cantar moscas; daí a gente tava na sala estudando matemática. Sabe aqueles tatames azedos que nem entendiam o dialeto dos merdas dos sábados? Odeio esses sábados, ainda mais quando eles aparecem na segunda. Dói as entranhas, as que antes rimavam com bunda, e vísceras calejam porque um sábado é grande demais para caber numa cafeteira. 

Parte outra

A gente só se fode quando está, quando se está fodido. Ninguém vai te ouvir querem te foder. Mas as maravilhas da vida; bem é só alegria. O nenê quer danda. Se paro por aqui, nem fui. Ainda não entendo já que continuo. Se a tudo fica jet ski estamos por aqui. Dai o som robótico estava nos robotizando demais. Era bom, foi, deve ser, e não sabemos: ela quer mais? aonde, quando, como e já que? Não me sinto tão inoportuno quanto me sentia quando ainda sentia. Não vai ser, foi e já era. O nome dela era oque? Deusinha do cu de verdes faces? O caralho aqui do lado é meio dourado. Os campos correram e ninguém foi atrás. Não posso mais e nem mais quero mas posso mais e quero; o que voce quer? Ainda nem foi? Se pararam por aqui foi a cachorrada, culpa ela, deixa em paz as lentes daqueles olhos que nunca vao ser seus. Peca, pega, foi, fez e daí, quanto tempo até nem irem eles jamais. Esquentou o clima da festa ela não tinha nome, elas só queriam, e nada queriam, e tanto assim que já foi.... meu bem? Fica aqui nem vai. Fica aqui faz. Faz meu bem, faz aquilo, jamais. E nem grita, sim grita, e nem grita sim, salivas e um pouco mais, tudo isso que voce sempre, e nunca mais, sim voce fez. Nunca, mas nunca, mas nunca.... mas vem aqui amanha é terça e a noite o dia a quinta tudo isso é nosso para sempre. Esse mundo é teu para sempre. Para sempre, tudo isso, o mundo e tudo mais, sempre, para sempre.... sempre. Tchau. Me compra uma gaze para eu fazer um compressa no teu olho. Doeu? Só foi um beijo. Quer mais? amanha não é depois, é agora; a goza!!!




Parte 1 quando não era quente

Aquela mina tá muito terça de noite, tipo aquelas terças de semanas passadas. Peguei três barbas com ela, mas ela me disse que samba na geladeira pode ser e não foi. Eles seguiram na avenida quando as bicicletas não quiseram. Pode ser, mas não ontem. Existe alguma forma simples de não querer tomar aquela agua limpa demais que o pôr do sol nem quis? A gente ainda amava ela, mesmo que a gente fosse eles, mas dois eus por vez e nenhum outro mais. Melhor eu não ter convidado, e nem fui convidado, o casamento tava muito cedo de manhã e a sogra sempre faz aquele barulho quando pensa que tá quente; mas tá muito sem temperatura hoje. Se você dobra a temperatura mesmo no calor o quente não congela mais do que deveria. Só você sabe sobre o que eu estou falando, já que a gente compartilha os mesmos dentes. Liquidificadores demais, riscos na lataria demais, dedos demais, tudo isso dentro daquele gato mexicano, que nunca foi pro Texas mas sempre quis. Eu não te quero daqui a pouco, espere o prato esvaziar e me ligue, mesmo que eu não esteja. Eu nunca estou demais nesses últimos dias. Você não ligou pra ele, ele tá triste e o Japão continua no mesmo lugar e os dentes não rangem como deveriam, mesmo que não seja muito prudente, nem muito educado. Se eu abri a porta é porque estou no meio da rua a pé esperando aquela bicicleta que vende bíblias em formato de pdf. É, o problema é seu, você que não escovou os dentes, mesmo que terça feira seja ainda muito tarde. E eu também gosto de praticar, cada vez que bocejo emagrece os pelos do meu nariz que parou de cuspir já que não tenho mais tanto tempo assim; é terça feira eu disse e tá muito tipo areia em caixa de gato, se é que eu sempre existi. E não prefiro, veja bem, nunca preferi você depois daquela sala cheia de gente, com dois armários na parte de trás e ele bêbado na parte da frente do carro. Não tenho mais tantas 15horas. Talvez eu venha a ter mais. Mas nem sei se devo. Acho que eu tô semáforo demais, tô calafrio demais, tô cera e ouvido escorrendo demais, tô azeite de oliva com acidez mínima, e, mesmo assim, ela me pede para que eu use aquela blusa com aquela cor que nem sei. É que ela é tão nova que na época que nasceu não existia mais anus. Eu sou mais anos de praia, na minha época anus vinha de brinde naqueles saquinhos de avestruz. Pode parar, ainda mais se você nem começou; eu não terminei o ano passado mesmo que já tenha passado uma vida toda e todo mundo tá no meio da tarde no velório da minha tia, que não é a dona Amélia. Aquela mina que eu conheci depois daquela festa interminável em que três horas viraram copo dagua.... não, nao foi no after. Isso tá tão ótimo que nem me dera. Esforçar-se nas terças tipo 15h deveria ser algo tão perigoso quanto parapeitos na espuma daquela praia. Eu não fui ainda, por isso estou parado, mas voltando, porque eu realmente não quero me esquecer de lembrar que ontem ainda será tipo geladeiras ancestrais e furos de parafusos grelhados naquela chapa de ferro que você tanto gosta. Eu poderia ir, mas eu não queria ainda. Não me contaram que eu nem fui e nem quis. Eu parei de fumar, as terças as 15horas de qualquer dia ou noite. Cavalos pastam e não posso parar; não posso, mas nem quero, e você nunca soube bem disso tudo. Você permite que eu entre naqueles quadrados azuis que você nem estava desenhando, mas que a gente sempre entende muito bem? Apesar desses descolorantes de cabelo de amor que você diz que ainda tem por mim, nunca esteve aqui ontem algo tão pode ser como estava. 

Parte aquelas que doi a língua

Me sinto tão só que nem eu estou presente. Odeio quando chove depois de comer ovos fritos. Não suporto aquela mulher, sabe? O sol sempre tem uma cor diferente quando eu o olho. Dói minhas costas depois que vocês espirram. Corri uma maratona naquela noite em que estava dormindo. Vocês ouviram? Me parece que são três horas da tarde. Deixe-me passar, ontem era domingo. Quando eu espirro me dá vontade de sair correndo, mas nunca dá certo, são muitos espirros, tipo, para se estar junto do lago. A água morre quando eu bebo ela? Tadinha, seria melhor que a água fosse uma raposa. Melhor pra gente. Nunca ria nas terças as cinco da tarde e depois nem venha dizer que eu avisei, mas você estava mais do que certa. Naquela época que os punks existiam, tinha dois blueseiros naquele bar, ao lado de não sei o que, mas, na real, não me lembro dos punks e nem quero. Hoje, depois de dez anos, blues passou a não fazer sentido, e aqueles dois blueseiros pareciam policiais bebendo vinho quando deve ser bebido. Você ainda não me ouviu e eu não sei quem é você; queria que você não me conhecesse da mesma forma que eu não quero me conhecer.

Outra

Pelos no nariz são legais, quando a gente tira no outro dia sai sangue. Sombrancelhas são massa, quando você me cospe na testa não desce pros olhos. Mas para que servem bundas, é para a gente cagar sentado? E só te digo uma coisa, se teu cu usa gravata o meu é anarquista. Com quantos cus se faz uma boa festa, uma manifestação? Já maria nasceu na época que cú era coisa fora de moda. Hoje moda é gravata. Não te vendo uma gravata. Te dou uma gravata. Pro teu cuzinho ficar bem elegante. E tudo isso, e tudo aquilo e mais uns lances que nem vou perder tempo de dizer... é e daí, estou aqui, com a Maria Andrea, aquela mina sabe? Aquele que diz coisas maravilhosas quando tira a calcinha que a avó, a Renata Andrea, usava. Falo assim tao próximo de voce, delas, de todo mundo, porque você não me importa, eu não me importo, com ninguém, e muito menos comigo. E a Maria Andrea é uma mina legal, daquelas impossíveis de serem esquecidas, já que tenho terror de calcinha amarelas, com rendinhas, e florzinhas, e mancha de semem, do pai do avô. Cadelas gritam, e gatinhas gemem. Já eu nem fui no show dos Ramones naquela domingo. Odeio domingos e ramones já são o que nunca foram, e se isso importa pra todos, que eles vão dar uma banda com a Andrea Lucia, ou com a dona Ridícula, a tia do Mário. O verão chegou e todo mundo voltou a usar palitos de dentes. Se gengivas são legais, dentes amarelos, e tudo mais, prefiro que a bacalhonada seja com azeite. É tão difícil assim? Sim é tão.... esqueci o que dizia me liga na terça depois das 15horas, porque 15 horas aqui no meu ape são a madrugada da tua desilusão quando você explode em sabor de frutinhas vermelhas e não a cara da Andrea. Babaca? Sim, sou muito mais que isso. Pode ser, rolar, deve, e se não rola, deixa assim, já que de areia em caixa de gatos nossos pentelhos estão cheios. Me diga: me diga. Não, me diga, exatamente o que; bem aquilo que só você sabe, e que você sabe tanto e por isso que a gente abre os ouvidos para ouvir. Você é o pente fino dos meus ouvidos, por isso, amo você. E se de cu a gente falava antes é porque tomar no cu pode ser isso tanto doce que você faz com a língua. Não são as circulares, nem as retas, nem meias de seda; depois que você sair da aula de francês ali na zona sul naquele cursinho do lado da padaria, naquela que você compra presunto e queijo, depois, eu te explico e muito bem, meu doce docinho, Maria Andrea. E eu amo ser teu amante, aliás, gosto muito do teu namorado o Willian Doucu, aquele lorde daquele país que se toma todas o tempo todo e nem se acorda depois já que noite e dia lá na terra do Willian foram abolidas nos anos... naqueles doces anos. Mas eu tava falando agora com o Mário Soares, o dono do armarinho dos Soares, e a gente combinou de jogar uma bola; é que giz de seda ficou caro demais depois que as montanhas foram impedidas de fazer neve.

Parte três fugiu pela dor de dente

Quando faz sentido fica mais difícil dela gozar. Eu não gozo quando ela tá afim que eu goze, mas mas eu gosto quando isso não acontece. Gozar me foge da regra. Eu, eu gosto quando tudo é regrado. E se não é, bem, a gente deixa esse gozo pra outra hora. E mesmo que eu fale a língua qualquer, aquela que todos falam, a gente não ia se entender, e isso não ajuda a gozar. Você goza com qualquer cara. Eu acho caro gozar com qualquer uma. Mas cada um com seus espirros. O meu parece que tá voando junto daquela nuvem de fumaça, tipo três horas da tarde em lugar nenhum. Algum lugar. Deixa eu pensar um pouco. Não agora. Mas quando vamos para o exterior? O tempo sempre tá mais agradável aqui do que lá. Pensar dói. Acorde depois das dez da manhã. Domingos eu gosto de fazer a barba com lamina anti derrapante. Minha cara tá cheia de fuligem e.... e aquele lance gosmento que você me emprestou, faz uns dez anos, e que nem mais tá comigo, deixa assim. Assim é bom pra gente; tipo depois da agua ferver, a gente vê que aquele fogão a gás, aquele que tua avó, a dona Neura, comprou, tá tirando férias na colônia. 

Você naquela época de que hidrantes, talvez

Amei e nada quando era você nem deve ia e foi. Não tenho onde estou demais hoje. Sou total lua e sol nasceu, e o calibre era muito homofônico; daí tive que sair de lado quando os jacarés comiam. O que rabos tanto? Em que veias nem foi? Porque tantos tantos? Vai em silêncio pelo amor de Eus. Terça feira você dia. Sim, terça feira. Terça feira. Nem tantas 15h horas, mas por favor: terça feira. Nem nasceram, daí cargas de horas morre o sol nessas segundas de nada disso tem a ver contigo. Cenoura, cenoura, e mais cenouras, isso sim. Cargas de pão de centeio, já que nem tinham ligado. Não vou descer, aquela corrida de taxi, nem vou areia do mar as 15horas; sim, era noite, e com aquela mina que só dizia: pois é, nem o paulista tá aqui agora. Deixa de ser tão grades de laboratórios femeas. Você nunca pode demais, e nem disse: dois cus são como agua entre o posto de saúde. Nem vai aqui, pode ser menos já que nada, olhe bem, nada. Me comprou aquele estou caminhando nem veio e os hidrantes tão certos. Nem podia, quando mesmo assim. Vamos três horas da tarde terça feira? 

Parte mais antes de quer isso

Adoro aquele filme: um Jesus Cristo muito maluquinho. Joguei futebol no melhor time de todos os tempos, o Cartel de Medellín. Meti o creme na cara e nem vamos, mas sim. “Issos” vieram tatuagens enconchadas na espuma. Os nem “fois” picos de branca nada de vamos. Para que se nem parágrafos e suor na esquina dele? Telas e aqueles lance orifícios. Você entende, lances orifícios? Escadas, se você nem pode, nunca mais. É, estar.... é mais estranho que naquela noite quando eles se conheceram e tudo ficou mais fácil. Mesmo assim, os dentes dos cavalos ficaram espirros não me vem com aquelas. Sais e lama menos ainda foi. Cafeína sempre com aqueles come canetas e pontas que são isso assim. Nem me fui com nada, já que subo corridas. Deixa rolar o casamento e as ceboladas na fita azul. E é isso Vanessa: rola, rola, rola; e quando rola, dói aquilo que a gente tipo terça feira acrílica. Som barato azulado, correias, cordas, boquetes, tudo isso na parte da frente da moto. É assim, mesmo que... mesmo que a gente entre naquele e não vai.

Outra

Nós somos o que nos Emos antes eram mesmo que punks soltassem assobios dos joelhos de nada. Eu estive, sim estava, sim fui, e eu era, mas quem depois de amanha lembra que a Andrea tava vendendo batatas recheada ali depois daquela rua que a gente fazia o que só a gente fazia. E que se foda; que se fodasse. Meu mergulho naquela praia depois de Imbituba que não tem mais nome foi mais ‘baratos de quinta que o seu.’ E se os pudicos, os mentes, os caralhos que gemem alto, se isso pra nós é tipo velinhas tomando de sol, bem, isso sempre significou que a gente gosta mesmo da gatinha ronronando nos braços do sofá branco manchado daquelas coisas peroladas que nem aparecem; mas elas, todas elas, veja bem, todas, sabem que estão ali. Estão quando elas bocejam, quando elas dançam, quando caquinhas do nariz saem do nariz; é, elas sabem e muito bem, meu bem. Tranca meu saco na gaiola e depois meia noite. Rock star selvagem, nem tô aí. Mas derrete, me derrete que eu te derreto, com aquele fogão que a Lucia tava comprando, mas não rolou já que tava caro pra ser comprado naqueles tempos que Maria Pessoa tava vendendo óculos para comprar qualquer telinha que segura criança que tava correndo e depois nanou no colo. Os ratos chegaram, montaram o cerco, na quadra, e ficaram. Os ratos. Sabe os ratos? aqueles que estão sempre na praça; naquela que a vigilância sanitária cobra muito para que liberem a chuva. E daí o grupinho de garotinhas de terça faz piquenique de coco enrolado com papel de seda só pra dizerem pras amigas que foi bom, mesmo que não tenho gostado. Rato, porco, e sapo, a gente chamava assim todos aqueles que vinham, faziam a festa, mas não limpavam. Dai a Maria tinha que ir correndo até o mercado da esquina e comprar agua sanitária e todo mundo de manhã tomava a agua pensando que... bem, a gente não pensava em nada. Mas as coxas da Dona Maria eram piores que as coxas daquelas que vendem não no mercadinho mas no supermercado que faliu tipo faz dez anos, mas a gente sempre está lá.  


Parte três não sei que horas não foi

Ela limpou os dentes, mas eu não fui, nem estou lá. Não me importa mais, cavalos comem grama, pois é problema deles. Descarregaram todo aquele armamento que tava na geladeira, e ela comprou vinho caro barato, no início da noite. Veio, jantou, mas eu não tava lá, nem o recebi, e nem quero saber se o nome dele eu não lembro. Cortei os pelos dos dedos com aquela lâmina que já tinha sido usada e posta fora e deveria estar na caçamba de um caminhão lotado de gente indo para qualquer cidade, desde que eu não estivesse mais lá e nem aqui estou agora. Não me ligue no meu aniversário, nesse dia, eu não estou. Sempre chamei ela de Vera, mas era mentira, eu não comi a Vera, e nem quero ver ela. Morrer as 14h de uma sexta feira, junto daquele lago que nunca existiu naquela cidade praiana, é muito fora de moda. Eu falo outras línguas, desde que elas não me toquem, não gosto de aftas, agora vou fazer a prova de equitação. Saí correndo, sim, mas, na real, não sei mais usar as pernas. A pele que resta nos teus ossos, são minhas. Sempre que ela chega, ele chega junto entre as minhas pernas, e eu não os conheço, e eles me conhecem, e eles não se conhecem, e eu não conheço mais ninguém. Sim, eu nunca conheci alguém! Tomei banho quando saiu sol. Bom dia, pra você. Pra mim continua estranho esse lance de estar em cima do muro, já que o muro não podia cair, e eu nem queria que você fosse “a amiga” dele. Com quantas teclas se compra um quilo de pão? Sempre tem cigarros baratos em cima da parte de trás do armário. Eu não podia ir, fui, mas não voltei. Eu nunca mais vou voltar. Eu prefiro continuar indo, mas, ao mesmo tempo, ficando aqui, junto do poste. Que horas são?  Tinha bons modos. É impossível caminhar as três horas da madrugada, prefiro cascalho do que concreto, e paredes lisas de massa corrida continuam me deixando com dores nas unhas e nos cabelos. Os pelos de barba são importantes para ela, os que estão em algum ralo, as sete horas da manhã.

Parte 4 porque o sapo?

Três engradados de cerveja aqui, não estão aqui, eu estou aqui, mesmo que aqui; que horas são? Não posso mais, não porque eu quero, mas é que eu podia e não vou estar aqui quando você não estiver. Não posso sentar nessas cadeiras, nas três ao mesmo tempo; me explique a situação? Não confio nas noites, prefiro a areia que está no seu pé, depois que você foi demitida. Eu estou errado? Eu sou errado; eu ouço errado, eu compreendo demais o que nem queria saber. E nossa reunião mensal que acontece todas terças; hoje é feriado e não domingo. Você até pode tentar fugir, se você estava certa. E de qualquer forma, veja bem qualquer, de qualquer forma... esqueci. O por do sol tá muito punido. Eu estou muito baseado. Não se coloca ketchup na via férrea, pelo menos não nesse país. Ouvi todas aquelas bandas tocando marchinhas de carnaval, entre aquelas sequoias. Eu vejo tudo azul, já que meus óculos de sol.... na verdade, ele é de grau e acabou colírio, mas tem água suja aos montes aqui do lado. Eu não sabia que era inteligente, ela, depois eu. Tanto faz se você gosta de gritar quando não está comendo. Líquido azul sempre sai do meu nariz, que, na real, são suas orelhas. Mas, mesmo assim, sempre, eu sempre te amei, depois de segunda feiras, as três horas da tarde esperando chegar.  E eu gosto de você já que você é uma pessoa muito nove horas da manhã. E a gente combina nessa feira. E de tarde tudo fica mais simples. Não sei se os carros não estão passando, naquele momento, em que nós vamos. E se tudo, tudo, já foi dito, eu digo: não queria mesmo ter que falar com o Paulo, o irmão daquele cara que a gente... que a gente.... Note bem: o precipício é meio soldado naquele canto. Comprou todas aquelas equações e tá com cara de quem está mais feliz do que a Dona Margarete. Fechei a porta do carro, mesmo ela dizendo que o nariz estava doendo, naquele lugar, entre os pelinhos da barba. 


Parte outra

Já que nem sim, mas foi. Amou, deve isso, mas já não. Nem rola, me dá, pode ver que já era e nem tanto, mas deve e dói mais que sim e isso diz que; disse: já fui. Loira meio rusticidade de nem quais eram. Mas isso que importou: ontem de noite em qualquer dia e se sábado vai ser é devido, já que eles nem deixaram aqueles feixes de luz sem cor nem vem. As pastas dela sempre foram as mais de menos. Um dois e três são perfeitos demais e nem só, vamos. Dá a real, que sarcófagos notaram ela. A área daquele subúrbio até nem foi que menos eram, me disse e continua já que indo. Não comi naquela mesa com aqueles caras nove horas. Isso não é obvio, e você notou. Caminho doce com sal e portas de ferro sempre vem. Se as pernas estavam coladas em coisas, jamais diga: me apartamento.

outra

Quando ela, a globalização chegou, eu saí correndo, tentando fugir dela. Como eu tava parado, não rolou, ela me pegou. E daí Maria Marta de Terças a Noite, aquela mina legal filha daquele diplomata que vende doce na esquina, daí ela disse: Mário Soares é meu menino especial. Sim, ele tem três cabelos, o cílio direito tá no lugar, joelhos não o atraem, e quando ele come, ele come quieto já que nunca foi pro norte; sabe o norte? Você tá de pé, de frente pra sei lá o que, e daí você vira, se vira, vira maionese. Mario, seu menino especial, garoto especial, tipo menu especial, tipo especial Roberto Carlos, tipo especialidades da casa, tipo: hoje vou te dar algo especial. Mas se terça é daquela, quarta não acordei, e quinta é quinta. Momento tipo três horas de sexta, e nem sei. Saca? 

Outra

Odeio quando eu pego essa aids de verão. É, todo verão eu pego. Um saco, eu pego daí fico gripado, e depois aparecem aquelas manchas, daí eu trepo com o pessoal e todo mundo pega, e fica todo mundo gripado e por aí vai. É um saco. Depois dos 18, sempre pego essa merda de aids de verão. Faz quantos verões? 20? Fico com medo quando o sol nasce do lado do meu saco, o que significa: verão chegou. E tava frio, e eu tava cuspindo aquelas porras verde e amarelo do meu filtro branco; e daí, isso acaba, chega o sol no meu saco, e as porras ficam sem cor. Eu sorrio, fico feliz. Mas aquela merda de aids de verão reaparece. Devia ter uma lei contra isso. Não, eu não acredito em política, nem em vigilância sanitária, mesmo que meu banheiro seja limpo nas terças; e a merda que ali é cagada é meio laqueada. Sabe aquela merda, meio amarela, sem muito cheiro e gostosa de limpar? As festas na casa da Maria Andrea ficam legais quando todo mundo dança samba, toma vinho e depois cai fora e nunca mais volta.   

Parte .... eu estou muito achado hoje

Cara, deixa de ser tão sapo as 15h de terça, já que você não mais consegue e nem quer; e eu nem quero mesmo, entendeu, cara? Se rola, deixa rolar, é bem simples. E mesmo que suas pernas, gata, continuem com aquele parapeito do lado direito, naquele lado em que o sol nem joga luz. Eu até podia ser, mas nem quero. Já o João Antônio Filho tá sempre naquelas, sabendo que quando não se pode comer batatas, pelo menos fica com os olhos irritados; tipo, como se diz: meus olhos estão muito irritados de você. E não é uma questão do tipo, ela tá sempre comendo manteiga quando a luz aparece. Eu até tenho vontade de cortar grama embaixo daquela figueira. Nós, eu, você, e eu ontem mais você nunca, a gente.... até que eu me esqueci que você ainda continua sempre sendo ela. E isso é bom, para os ossos. Sabe aqueles pequenos insetos que aparecem quando a gente boceja? É mais ou menos isso, mesmo que você prefira aquilo. E eu nunca atravessei a estrada de uma forma tão elegante como está acontecendo amanhã depois 15h. Deixa rolar umas dez terças feiras, direto, que eu nem fico, mas estou, estou muito cachorro correndo. E se eu quero, e faço e nunca vou fazer é que estamos naqueles momentos de pedras e portas, todas muito expostas ao sol, e nem mais rola, já que eu não meti gasolina no carro, mas bebi aqueles caramujos docinhos, e até que não estavam bons; senão, o que seria, né? E daí, Lucimara aparece na banda e a gente nem era a gente, e ela me disse que eu tinha esquecido de nem sei quem ou o que. Eu sempre nunca gostei dela de menos. E assim é melhor, já que aqueles esparadrapos estão sempre em algum lugar tentando se esconder das terças feiras. É, como dizia, aqui sempre é, quando ela estava, ele acontecia. E nem sei como eles perderam aqueles 15 quilos num fim de semana que nem começou ainda, e nem quero saber. É meio triste, um pouco, demais. Olha o calor que tá caminhando na rua. E como eu nem estou ali, você ainda quer, nem me viu.

Seção: Eu estou de luto pelo meu nascimento ano passado, terça feira 

Isso fede a merda? Não, a bosta. Nós dois juntos quando nem as terças estavam, mas comprando, os cavalos, em barulhos aconchegantes. porque? Podia nem teclas e aquele lance que ela faz quando ninguém estava lá mas veio junto. Por que? Mesmo que nove horas compro aquilo que nem tá meio que mesmo rolando. E estamos na dose duas garças e ando quando nuvem de poeira. E nem mais tinha quando viram e fios de luz naquela briga sem as tatuagens que nem me deram dele. Mas mesmo que possa vai ser rola daquele nos interfones viva azulejos e boquetes de um tom verde mas escuro de mais para a sala se chove. Você nem pude, vamos então aqui de tuas noias. Vem, vamos, foram, o que, é talvez. E você pode até entrar naqueles momentos em que ela ainda são, mas prefiro aquelas poças: sabe aquelas? Em que gelo fazia um dois ou três. Me disse e seria, nem tanto por aquilo já que ele muito bem edifícios entre as adições. Saia era numas de voltei e mesmo assim, você diz: “mesmo você menos porém, nadavam manchas e micro pontos”. E aquela gatinha sei que berros e cachos. É ele era em determinado momento. Músicas, e aquele lance que sai da geladeira correndo, muito prata e uma sacada e nem sei mais quem quando foi mas ia; “pode ser”, ela vem. Porquissimamente faz representação, palavras nem países me viram. Três deles nem tardes, mas comigos e a entrada está proibida, se prateado entrou não fui mas estou. Estou louco demais, não estou maluco demais. Entre o ato e sai correndo não vindo, ela estalou aquele lance estranho que não conheço, mas disse que nem mal seria, mas adoramos, pode chegar mais.

outra

Meu mestre de yoga de sábados a tarde depois de todinho de manhã, ele disse que eu tenho que enfrentar os meus medos para viver em paz. Oh paz. Dai eu tava em casa tipo três da madruga de terça, hora boa pra meditar. Tava lah e como tenho medo de altura eu pulei do vigésimo andar. Não deu certo, continuei com medo de altura. Daí eu entrei numas, bem pode dar certo depois. Daí eu pulei mais umas vinte vezes do decimo quinto andar – coisa de gente viciadassa em sabedoria, trans oriental e bah. Mas não deu certo, continuo com medo de altura. Daí depois disso a coisa ficou mais amaraleda, comecei a ficar com medo de cair. Daí eu to caminhando na rua e tenho medo de cair no chão. To dentro do carro e to com medo de cair no chão. Cair no chão dói, eu sei disso porque caí do chão umas cinquenta vezes, tipo decimo sei lá andar, nas terças, daquelas madrugas massas que só a gente tá ligado.



Parte vez quem foi

A dona solida demais e eu to muito baseado ontem. Nem me foi que sábados para terças. Mas me diga: rabos ou entre dois? Se devessem estiveram, nem me foi quando. Mas disse que aquele barroso era pouco herpes atrás. Me canta aquela farmácia e seu sai correndo ano que vem. E nem to ai; jazz, sem mármores, vai mais. E era ainda muito batida de coco. Aquele japonês não entra que ta hemorroida. Mas me diga: nada de quando era. E assim. Na real. Na boa. Nem sabia. E era. E. quantos ‘Esss’; me dizia. Era e para ser lontras cadeados e partir para o Rio nem é tão imanente assim. Já que ela sempre sabia, e sempre, era sempre mesmo quando sempre era depois de terça feira a noite, mas 15horas meu amor. Meu cabelo sempre dói mesmo que farrapos quentes era foi. Podia me iriam se sim essa vai. Comprar coisas entre eles me dava o que carros de boi. E se tudo fica tão semáforo laranja sem aquele verde que corre, sim, sim, sim. E de dia que era ano passado antes dos dez últimos anos, mesmo que eram. Quando? Exatamente isso. Voce sempre sou mais do que ele. Mesmo que nós sejamos cactos em latinha de sardinha com aquele suco de groselha que sabe mais. Não diga aqui gorilas porta cordas e ali tá escrito fachada de cara marrom. Saio. É, e esses exatamente me percorrem toda ponteiros de manchas de cigarro nos alados vai. Me dá uma dez desses que correndo não posso, mas deles gosto e quando; isso mesmo: quandos! Ela dizia que aqueles corressem eram muito para nós e mesmo que nem que foram porque. E dai já quero me matei porque estava aquele sol demais, e não podiam, mas não carro sou. Já tá mais que real. Aquele som não se repetiu mas vai desde ontem cabelos e nós estamos naquele barco amanhã com o rio soprando aqueles gays meio madeiras. E mesmo os mesmos já eram os aqueles e os ontens são muito mais que mdfs portas de closets. Não quero, não quero, não vim depois de samba acordo qual tímpanos durou três horas, mesmo sendo terça feira, 15horas. Mas voce é aquele que mais não quis me entender. Dói dentes cavaram os roxinhos dela sempre enm assim. Mas quando ela me diz: tela mágica estrela manto dourado; daí eu nunca amei antes das sete horas. Mas se continuam aqui macacos comigos sempre. E é tão, mas tão, mas tão, vide o rasgo punk época tipo assim. Sim, somos, mas nem que vamos eles quebram, e o dia nem vai nasceu.  

Barrinhos tipo anos 80

Me pede abelhas quem foram mas porra. E ela nem ontem mas era linda. Vem que sins, muitos sins, e isso nos com quem laminas. Era naquele século que comigo mesmo ela sons da noite vaquinha sanguínea. Pura nos cervejas, e lentamentes, com aquele lance que a gente mastiga mesmo que cheirando; não entendi já que os sacos rock anos 90 em qualquer lanterninha de nunca fomos. Mas se voce vai, tome uns calotas que se cagam, entre os vais e é isso aí. Ela já nasceu por aqui e por isso nem com carnes e uma placa.

Seção – mastigo os aqueles próprios negros de quem não eram, mas foi

Mate isso; Mate aquilo! Me toma quando! Fazia! Magrice! E quem era naquilos bateram sei e não. Beijasse foi me ardesse mas não. Porra, faz e nem. Gostava ainda ali me isso porra que dedos estão. Mas por que? Quando e pode nem era. Matando os faz e pesto era as 9horas na geladeira dela que punhos aquece. O DJ ainda ainda, e mesmo depois, ela ainda era que cafeteiras sempre continuam naquele pais. Tendas, faço, espaço de linhas, mendigar, e quanto a tudo isso, aeroportos sempre. Não venha já que ontem nem foi, mas existia, paredes quentes e peles com hein mas assim. Vagininha naquela hora, e listras e mais listras e nenhum. Se ela nem pode o que dera desejasse amens de novo e sempre. Faca-se merdinhas e as guloseimas nem me dão se ardem azul. Guardador de carro, e sucos meio rosa se podia laranja e quão longo devesse se então podia. E vai na listra amarela mesmo que preto nem fosse. Se ama e nem quer é devido aquela mas isso não. E pode, e deve, e é.... mas nunca mais será e é isso que importou naquele dia qme que voce era eu e eu não mais tava lá e via que era isso tudo. Mais mais mais tava rimando com uvas verdes e mais pratos naquela redinha que parece as calcinhas da tua ninguém. Mas se voce pudesse deveria ter saído daquela entrada e teria que ter cedo demais é sempre tipo algo que nunca foi uma bela terça feira, tipo 15h. só voce que pode e mesmo assim. Boca seca e paralelepípedos sempre nunca mas mas. Sai correndo agora pro centro de lugar todos daquela entre violas atroz. Vamos danças ser nem que sim não deve mas é de uma loucura de lado de fora da pele dele.

Outra seção
Mas sem nem posso, no café da tarde estávamos. E sim, é sempre sim desde que estivéssemos. Já que era, estou bem, sim, amo o que aquilo quando de repente é demais, simplesmente, pode. Venha; venha. Sempre soube o que ele nem seria. Amores. Mas quando ela abriu o que era para bem rolar, eu fechei isso já que tanto assim. Estamos naqueles casos em que os beijos redes com; mas sim sempre comecei. Linda demais mantem e merdas são com dois números. Rosácea era quente com punk negro do sul do mapa holofote genital. Mas, mas, mas sem que ruim dado o estenografo. Hehehehe. Era sim. Esse com dez de muito cola de vidraças vazias. Almofadinha sempre no lado direito. Holofotes. Isso tá vivo demais. E a próxima cantei no anoitecer – exatamente isso. Ama-se e cafajestes. Só digo aquilo. Os transes que ele nem teve; eles eram muito estranhos. Eu queria fingir que aquela juventude toda armários. Mas por isso que nós tínhamos. Era ele e eu e ela e todos os que nem estavam mas ontem foram pegos la naquela hora por são Jorge é legal. Me da uma dose dessa foça toda e que eu me tenho aquele; hum; duas notas de viola sem ela ficar mugindo o tempo nada era vai. Me liga, te ligo, se liga, e se sim, sempre esses esses é que são aquela parte bem delineada de zona sul sem Amazônia total. Pode teu cu pedia uma rugido de raposa. Era aquilo mesmo nem com dor na juntas foram. Mas me desfia a ponta lisa naquele abajur e crônicas de estantes e cachorrinhos mas magros queriam, e nem estabelecimentos nessas ovais de salsichas que te encanam. Vamos la foram? Venha nem serão? De repente digitais e impérios, merecem tendas de que voaram os calos. Se é, e pode, e deve e nem que ontem, amanha voce estava. Perdidos quando a gente saia as três da madrugada da praia descia até a parte sul do continente e voltava depois até Copacabana. Era legal e ela sempre estava mesmo que os dentes faltassem na porta da sempre. Eles saíram correndo e os licores salgaram as caixinhas de azeite, e axé meu bem, ontem iria até a bahia mesmo que ela sempre tenha sido tipo monte de merda em que nós nos amávamos. Batatas ainda existiam e espera em dente de molho de soja. Voces são muito voceses; meu dia e não fui. Aquele pais ficou tempo demais no mapa poderia ter sido uma corrida de 100 metros. E mesmo assim, ela quer o que meia noite a impediu a vida inteira. E me mente pelo que diga. Sinta aquilo em qual carpete. Emagreça de novo e sempre de novo e sempre os teus fígados e olheiras. Mas mesmo assim, naquelas nossas e sem quentes, daí ficará até em que manteve. Por ali estava nosso abajur e por aquilo que entre eles fizeram os pode ser. E nada, veja bem tudo, aquilo que me é, disse pode ser e nem quanto quatro horas ainda significavam. É por aí Bebe e voce  gosta. Por isso eles se amaram na praia naquele antes de ontem durando a vida nenhuma. E a gente que cabia escadas e catarros e nem que nem madeira assada. Eles eram e devia e manteram mesmo sem mativeram e nada era que devessem os barrinhos e aquele projetil que foi e deve ter ficado já que a gente nunca mais viu. E estou nada cansativo é devido aquilo que voce faz com tua língua mesmo que ela não esteja meio drogada. É isso. Por isso. E deve ser. Naquilo entre muito dedos e as duas aftas do cabelo da cadela que nem queria ser a santa da tua de repente. Me azuleje demais e dai voce viu que nada acontecerá. Nós sempre foram aquelas coisas tipo três horas da tarde na terça entre nós e amens com muito supositório usado. Venha, pode vir desde que você não volte aqui. Se ela te comeu os grânulos do docinho é que você sabia que isso estava acontecendo. Nós somos sempre mais inteligentes que do que as navalhas mas nem sempre os soluços dize: OI. Vai-te correndo depois de semana passada senão ouro e barulhinhos fazem tudo isso mais. E nem que nem que nem que deveria e nem sei e nem quero e nem que nem, mas que fique claro: era linda aquilo que ela deveria fazer e que nós corremos e fugiram todos, todos aqueles. Se eu seria, ela nem que me deu. Isso que fique claro, mais do que claro, e que a gente entenda sempre: comer dois ovos é mais difícil que de repente. E assim, tudo sempre claro: a gente se ama pochetes azuis e aqueles DJS que nada sacam mas que são amigos de lontras depois das 15h orgias, não 15 horas de terça de qualquer dia. Me diga. Me disseram. E nada. Fim, e não rola, mas sempre quero. 

Outra

Sardinhas anamórfica de um feto que nem rola mas terá sido não e não. Não não não nação não e sim e sim e sim na rela: sim ou não. Senão. Me da um rola barato ia mas se não peca isso é de talvez. Amorzinho de coisas na profunda e cuzinhos de rola macacos sem esta noite. Me mete me dá faz aquilo que spo voce nunca mastodonte vem ca meu foice e vão. Buracquinho da treta sem clas de tatoagens uberas e mata silvas. Mas me da me da e vai e vem e não rola mesmo que peitinhos leucócitos jamais e eternamente tipo vem ca e da uma banda meu unha encravada de cu com virias arenoso nariz polvo sapo e tudo isso sempre em vão. Senão. Cuzinho mostarda. rapidinha na feira sem praça. Corroendo os  baratismos e eu aqui em pensado na real nos eu to pensão demais. Não eu to pensamentão, pensamentaçao. Cuzao e cuzinhos que nem querem o que que falam mas regurgitam três holofotes acesos para nem que me não mas se vem. Acendo meu nosso para deus e maria diz virgem no ralo e nem tem mais caixa de som no samba que pirou. Ah, coisinhas, e cuzinhiso, pintinhos e anamofaras frentissima do antro mais que manogoso e cu. Vem me dar uma bofe de teu velho santa paria do sul e a gente tava morando na praia. Ahhh cuzada; curiosa peste da rosa do nem fui meu bem mas gostei.









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