OUTRO
LIVRO – EXPERIMENTOS DE AFAZIA
Sobre a escrita apresentação do texto: Já tentei inúmeros tipos de
estilos desde quando comecei a escrever. Meu primeiro trabalho era de contos
sobre realidades delirantes. Em determinado momento escrevi um livrinho de
poemas médios, conceituais todos com linguagem de rua, mas que não funcionou e
ficou esquecido. Amadureci meu trabalho com um livro de crônicas, também
conceitual, que se centra em minhas experienciais principalmente na
adolescência. Esse livro joga com a linguagem de rua, traz situações
descontroladas, pode ser lido de qualquer forma, já que não tem um centro. O
estilo difere do estilo das crônicas do terceiro capítulo, mas há proximidades.
Como já disse na primeira parte do outro livro, este é uma linha de fuga, um
aumento de território, a tentativa de produzir o descontrole, de enlouquecer
pelo menos na língua. Deleuze fala em gagueira, estrangeirismo na própria
língua, aqui não invento uma nova língua, mas fujo dela dentro dela. As muitas
gírias, expressões de rua mostram a maleabilidade dela. Certas turmas em certas
estações, certos guetos em certas estações, os jovens, os marginais, os
drogados fazem isso, criam expressões que só tem sentido para eles nesses
momentos, e isso é poesia, considerando poesia como um devir menor da língua.
Eu uso muitas expressões dos inúmeros guetos que pertenci, e aliás, mesmo sendo
doutor eu não consigo fugir de certos vícios de linguagem de rua, quando falo,
seja em aula, palestra, o que for. E não só em relação as expressões, alguém
chapado de maconha, morfina tem um ritmo de fala diferente, mas lento, pausado,
baixo, calmo. Alguém louco
de cocaína ou anfetamina tem uma fala rápida, dura, pouco pausada, direta, e
muitas vezes uma fala que não para nunca. Quem está louco de coca não
quer parar de falar, por isso, conta histórias em detalhes, os mínimos detalhes
para prolongar ao máximo a fala, para falar mais.
A ideia do texto que segue surgiu quando eu com frequência comecei a
pensar em frases sem sentido. Me perguntei se seria possível escrever um texto
de pelos menos duas páginas com frases do tipo. Fiquei espantado que escrevi de
forma fluida o que será apresentado posteriormente. Me parece que é uma escrita
homogênea: há um ritmo em todo o texto, o escrevi tendo um ritmo imaginário me
acompanhando, estava na cabeça com o ritmo de fala de Glauber Rocha, e alguns
poetas que declamam suas poesias. Eu imaginei uma fala impostada, de leitura de
poesia tradicional, uma voz grandiloquente, grave, musical. Esse ritmo é
sarcástico já que essa voz grandiloquente não fala nada, já que as frases não
têm sentido. gozo, me divirto com esse tipo de fala. Como disse imagino a voz
de Glauber rocha, louco gritando e criticando todos. Mas é só a voz de Glauber,
não o conteúdo. Mas tem graduçoes de ritmo no texto, as
vezes ele parece simplesmente um cara de rua falando, ou um cara louco de coca,
ou um acadêmico sendo sarcástico em sala de aula, ou mesmo imagino o ritmo de fala para outro de uma forma
completamente séria, só que o que falo é absurdo, seriamente absurdo. Talvez a
piada no pós moderno tenha deixado de ser feita para rir, mas continua sendo
piada. E as vezes há mais de um ritmo em um bloco de texto, e pode ser
dois ritmos que vao se desenvolvendo.
Há em partes algo como ums história algo acontecendo mas não
acontece nada.
Todo o texto composto de frases
absurdas, mesmo as mais absurdas que talvez sejam impossíveis de se ler, foram
escritas de tal forma com esse ritmo que posso declamá-las. No trabalho de
revisão, e foram muitas revisões, manter o ritmo foi central. Ou seja, as
frases não foram simplesmente jogadas no texto elas passaram por um tratamento
rigoroso. Todas as frases são
curtas. Frases curtas permeia meu trabalho literário. As frases curtas ajudam
manter o ritmo, é mais fácil narrar, ler, uma frase curta, ainda mais que as
frases são absurdas, quanto mais longas, mais difícil de manter o ritmo. E
sempre achei pequeno burguês frases longas: escritas por aqueles que tem total
domínio textual, que se permitem escrever frases de cinco linhas para mostrar
seu domínio. Textos escritos para pequenos burgueses aqueles que conseguem
manter a leitura de frases que nunca acabam. O carinha de rua, o jovem, o
marginalzinho, eles falam rápido, com frases rápidas, muitas vezes a fala é
apenas gírias, expressões de rua....
O texto é dividido em blocos,
os blocos não narram
história ou raramente há narram, dificilmente se encontrará sentido, há
muitas frases isoladas, que não se ligam a outras, porém, algumas frases e
parágrafos se conectam. No texto há graduações de falta de sentido, essas
graduações se referem a experimentações, ao mapa que fui montando, a pequenas
diferenças internas, as quais busquei, mas sem sair do conceito do texto. Me
perguntava: até onde posso ir, quais novas linhas traçar, mantendo o
conceito? Certas partes são mais
radicais que outras. Certas frases são construídas como as normais, mas o conteúdo é totalmente sem
sentido. Certos blocos de texto têm um mesmo tema. Há blocos de textos com
frases que fazem sentido, mas isoladamente. Há um narrador, alguém, uma primeira pessoa que fala para uma segunda.
Há sujeitos, algo
como personagens, como Maria
Andrea, Mario Soares, mas eles não agem, não tem história, são citados a
partir de um humor peculiar. Há
humor, e muito, pelo menos para mim. Também em estão presentes alguns elementos
de cultura pop, cultura drogada. Palavras de baixo calão estão em todos os
blocos textuais, como gírias e expressões de certos guetos de jovens e drogados
– aliás, se se buscam histórias em certas partes podem ser encontradas, pelo
menos por mim, e são histórias referente a sexualidade livre ao uso de drogas.
Ele pode ser recortado, como se quiser, pode ser lido de qualquer forma: é um
caos, mas organizado... com certa unicidade. Ele foi finalizado já que
talvez nem tenha sido para ser lido,
pela escrita absurda. Mas o mais interessante que a escrita absurda flui, não
foi difícil principalmente pelo ritmo que está em todo o texto. Mas como também
disse: o texto não é espontâneo, não são
palavras quaisquer jogadas na tela. Escrevi com calma, li e reli, re-escrevi,
tirei muita coisa, coloquei coisas novas. É necessária uma tal rigorosidade
para se criar um trabalho absurdo e caótico, considerando que quem escreveu
“Diego este que fala” é um bom cidadão, criado na academia, doutor e que ama os
animaizinhos. E
considerando que tenho experiência na escrita, que não sou naifi sempre estudei
literatura e artes, sei que enlouquecer na arte pode se transformar em qualquer
coisa nomeada de pós moderna. Esse tipo de exercício é importante, já
que se realiza em um meio em que posso enlouquecer sem ser preso: a literatura,
ou seja, é quase medicina. E isso já permite um grau de loucura para o leitor.
Se alguém enlouquece na rua, na sala de aula, em casa, pode ser preso, mal
visto ou internado. Gosto de ser mal visto. Enlouquecer é buscar linhas de fuga
dos padrões – a prisão – dominantes. Enlouquecer na escrita; um pouco de ar,
vida – louca vida. Esse texto se refere a um devir louco, outro. Não sou louco como estado e nem
quero ser. Isso não é literatura é medicina.
COMEÇO DO TEXTO
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É, a gente
tava doente; daí a gente foi no médico. Ali na zona sul. Quinze reais, quinze
minutos, dez pilas e a gente leva de grátis receita de valium. Quem atendeu foi
o Doutor Sacana. Sabe? O Doutor Só Cana. Ele queria dar uma averiguada na
próstata do Tio Hermes. Só que ela, a Dona Próstata, já tava avariada faz
tempo. Coloque os pingos nos I’s ou use todos os erres. Não sei, mas me parece
que sessão da tarde nos dias de hoje rola de noite; e o que rolava de noite,
rola qualquer hora. Sim, é isso, muito bem, sempre, já que as cascas de dentro
do nariz sempre vêm com meio quilo de sangue. Por favor, meu amor, me chame de
meu amor, por favor. Coloque vaselina no cabelo e curre com a cabeça uma mina-rinoceronte.
Prainha da Macumba sempre foi cara pra dar uma banda nas férias. Daí a gente
faz a macumba ali naquela rua naquele bairro na Zona Sul. Minha doce e amada
puta, eu amo teu, nosso cú doce. Cuzinho com queijo e geleia de morango. Os
cocôs dela são os melhores. Eu não vou estar aqui, agora, e daí, não me ligue,
não ligue pra mim, ninguém se liga, tô ligado e deixa assim. Na real: que se
foda; melhor, vou ser honesto: que se foda; melhor: eu te fodo quando você
quiser, meu amor de mês nenhum. Colocar no forno só se for no domingo. Eu durmo
na sala. As calcinhas foram usadas, sinto o cheiro de longe. Meu Deus do Céu
Azul. Mina, se você vai no banheiro, não fale com o Mario. A Dona Gatinha se
fodeu, ganhou dez perebas naquele lugar que ela nunca viu e nem sabe. Saio na
noite pra pegar umas dores de corno. Não saio na noite, já que ela tá aqui.
Amanhã quem ganha os cornos são as vizinhas lésbicas do andar de cima. Ok, comi
uma puta de rua que fumava crack. Ainda quero fazer aquele curso de cerâmica. A
cidade voltou a ser a cidade. Não sei se existem helicópteros. Quebrei o
tornozelo e ela ainda quer que eu a carregue pelas costas. Toda cidade tem um
belo rio de merda aqui no país das loucurinhas. Vou soltar um barro, nem mais
volto. Frango assado se vende por dez pilas, galinhas são mais caras, mas ainda
são baratas. Coloquei o cú ao lado da caixa de som, meu cú está em estéreo, me
cú está muito dançante. Você ainda me ama, Dona Megera? Uma noite no andar
superior, por favor! Realizo sonhos por muito, muito mesmo, muito pouco.
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A ciganada
veio pra cidade e em uma hora se foi. Eu tô lá faz tempo, tô lá, não aqui.
Sabia que a maionese que se vende depois da madrugada dá barato? Não, ela que é
barata, a mina que cuida da porta do banheiro. Ela que se cuide, disseram. Mas
ela já tinha entrado pela entrada também; é, meio que foi demitida. A
circulação para, parou, e ele tá mesmo assim, na esquina. Qual esquina? Entre a
Rua Mario Peixoto e a Rua Maria Desaparecida.
A gente fingia que fingia, e sabia que não tava nem mais ai. Já disse:
tô lá, não aí. Me compra um charuto, me enrola um charuto. Veadinhos fumam
incenso. Mas as bocetas que fumam incenso e dizem: “namaste”, é malandro, são o
sonho de todo cidadão. Bosta de vaca, chove, e daí a gente toma um ar puro.
Semana que vem furúnculo na bunda. Que bom que o cú fica escondido do sol. Se
bem que o Carinha, aquele mano, tem palitos de fósforos que acendem no cú. Um
cú solitário é algo triste; um cú comunitário, bem, a gente canta parabéns pra
você. Levei o Sandrinho na banda das mangueiras longas. Ele riu, mas riu tanto
que molhou o banco traseiro. É, traseiro. Me explica, uma coisa. Não, na real,
dá uma banda. Tem muita gente por perto e eu fico tímido pra limpar os dentes
dela. A gente sabia tanto que só sobrava espaço pra esquecer. Se avião passa
aqui na frente, a gente ora por Deus. Vivi muitos anos entre aquelas pessoas
anos 90. Vivi tanto com eles que passei a acreditar que nem tinha ido para Woodstock.
Ele falava tão bonito que a gente cortou um pedaço da língua dele. Agora ele
fala como a gente. Banho de chuva na praia é tipo acordar as três horas da
tarde no meio do mês de março. Se tudo fosse fácil, tudo não seria difícil.
Entendeu filho, meu filho, meu filho da puta? Ela nos corneava; a gente, sabe?
Eu e o Mário e o Maninho e o Cabeça e o Ronaldo e o cara que tava sempre na
esquina dizendo: cara, que se foda-se. Os semáforos deram certo, eles nunca
piscam. Os tiozinhos ganharam aquele concurso de comer barata. É, escovar os
dentes ficou mais difícil. Ela pensa que tá em que lugar? Ela pensa que tá “no
morro, três da manhã, acabou o pó”? Ficar de quatro é só ficar de quatro. Eu
não fico nem de pé. Deito, sim; eu deito e rolo. O jogador perdeu a mão pruma
máquina que só funcionava de manhã. Ele nunca acordou antes do meio dia. Me
explique; não, fica na tua. Não é não e não é não, simples, não? O melhor
orgasmo é aquele do peito; mas síndrome do pânico é tensão mesmo. A diferença é
que os caras tão sempre dando uma de gostoso, e eu não gozo nunca, não sou da
geração goza-cola. Só que a Marinara, aquela gata safada que cobra cinquenta
por duas punhetinhas, ela só goza se o cara leva ela até o hotel com mais de
uma estrela. Ele começou a fumar crack para ver se dava uma acalmada na
loucura. Funcionou. Me paga um charuto? Faz que nem o Rafael, cospe nas costas
que ele não comeu. Sim, funciona, é só tirar da tomada, colocar os pés na bacia
e daí já foi. Já foi tarde. E eu que nem cheguei e nem vou. Tô mais em lugar
nenhum do que aqui. Não me ligue, não estou aqui. Não me acorde, não durmo
mesmo faz dez dias. Me compra uma revista do Batman. Coloquei a almofada no
lugar; é eu coloquei ela no lugar dela.
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Se me
encontrar não me avise. Ontem é um bom dia para você me beijar. Sim, faço isso
logo, daqui a uns dez anos. As hemorroidas não importavam, mas aquele herpes
nos dedos.... Que bom que não chupo dedos. Deve ser trauma daquela época em que
os bicos tinham gosto de geleia de morango. A tua cara estava muito bonita, não
gosto de caras bonitos; é, dei a garrafada por uma questão estética. Pinto mole
de cachorro é mais duro que pinto duro de barata. Quando eu durmo do teu lado
eu me sinto tão.... “então, deixa assim”. As tuas bochechas ficam mais lindas
quando bochechas significam
bundas. Não entendo, quando tomo coca-cola sinto vontade de dar uma banda;
quando tomo todas, a banda já aconteceu. Eles viviam naquela época em que a
palavra caralho só tinha dois sentidos: pra cima e pra baixo. Hoje em dia, o
caralho não tem mais sentido; caralho desorientado. É um saco, dou a banda da
manhã naquela loja de conveniência e o general tá com os dois filhos. Sabe
aqueles dois? A loirinha gostosa daqui a dois anos e o filho dele, o Seu
Malinha. Choveu, molhou e não gozou – gozar é pros fracos. A dona bocetinha
magra transava com guardadores de carros naqueles dias que eu tomava valium.
Não sei, sabe? Os caras fecham as lojas de bairro, mas o bairro tá sempre
aberto. A sacana que vende fluoxetina é uma sacana. Ela vende por um preço
baixo, mas a gente tem que aturar o bafo quente dela. Sabe o bafo dela? Me
fode, mas não me beija. Se me beija, me fodeu e tamos certos. Atrás de mim,
não, meu bem. Diga meu bem, meu bem. Me vende uma pedra de fumo paraguaio. Ele
dava play nas máquinas de pinbal
da loja do Seu Otário. Mas agora não dá mais pra rolar os play, seu boy. Não
sei se a gente foi pro mato, e se eu tinha comprado duas garrafas de vinho,
três caixas de bolas, mas eu sei muito bem o que eu não sei. Tá achando que é
festa? Com dois cús se faz uma casa. Dois pintos e uma montanha venderam
milhões. Como ainda pão de manhã, já que você tá lavando a louça de dois dias
atrás. A gente dá um jeito. Se ela pulou da janela.... deixa ela. Dona Tia
Velha dá um tempo, quem é teu alfaiate? Meu gato mija na cama, mas não na
minha. A gangue das piranhas sempre vende aquelas merdas que faz a galera ficar
constipada. Não estou mais fazendo academia, mas vomitei na perna do Otário,
melhor, Senhor Otário, como ele gosta de ser chamado. Estou te penetrando com
jontex, não se preocupe. Se tem festa na madruga eu tento não descer, o meu
pau, que nunca fica descido. Não sei, já disse. A gordinha ficava puta quando
eu comia todas, mesmo ela comendo todos e todas e mais um pouco. A vida é
louca. Aqui no prédio tem mais lesmas e centopeias que na parte alta da cidade.
Oi tio de cabelo branco, como você está? Surf não é mais o esporte da moda, e
faz uns trinta anos que digo isso.
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Tava eu e
o priminho. A gente foi se picar e ele disse: dá nada primo. Eu disse: quero
sair correndo. Ele: curte aí cara. Daí eu e o primo a gente foi ver o outro
primo. A gente tomou tipo dez garrafas de alvejante com coca cola. É,
goza-cola, na época que ainda nem era fode a cola. Mas a gente tomou.... o que
mesmo? E antes o primo disse, tipo semana passada: “cara, a Maria Andrea é mais
gostosa pra mim quando você olha ela”. Mas fica assim, foi lance de primos. Daí
a gente foi pro centro, o outro primo trabalhava no armarinho dos Soares, sabe,
o dono atual era o Mário. Que Mário? Ele mais que sabe faz tempo. Daí o primo
tava vendendo aviamentos e o caralho e mais um pouco, e a gente só na dele. Ele
era um gênio da aeronáutica, o primo, mas não sabia contar até doze. E o primo
vendia e vendia e a gente curtia e curtia. Dai o primo diz: “dá um tempo na
curtição, o seu Mário tá meio puto já que os quadrados da medusa são cabelos no
meu saco daqui uns vinte anos”. Mas a gente se curtia, só que ele era primo,
não era mano e nem mais. Daí a gente deu umas voltas naquelas praças que dá pra
mijar de pé sem que a polícia faça com que a gente mije sentado ou deitado. Aquela praça que a Dona
Naftalina comprou e disse pros primos-manos: “aqui quem manda é a puta de
jesus”. E meu deus dos céus, o que a agente faz? Daí, nem mais lembro já que a
gente foi jantar com a Marinalva a dona da loja que vendia biscoito doce; é,
aquela loja atrás do escritório dos Soares que nem eram parentes do Mário. Que
Soares? A gente nem mais quer saber. Quando o barato vira uma gosma nos pelos
do Velho Negão, bem, a coisa mudou de figura. Mas o que importa é subir é a
ladeira toda, mas sem aquelas bikes do inferno. Até que um dia o lance acabou
já que as coxas dela são mais que duráveis.
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Com quanto
cornos se faz uma canoa? Hambúrguer barato é caro nas segundas. Ceva quente em
qualquer lugar. Bocetinha queimada na areia. Eu fumo quando eu quiser, no lugar
que eu quiser. Nos últimos tempos tenho fumado nas verrugas ao lado do teu cú.
Deus do céu, minha deusa. E ela ainda canta aquela música que nem mais é
cantada. Toda a noite eu pego carro e vou até a fronteira. Daí entro na casa
dela em São Francisco do Caralho e como um banquete divino. Ela continua
confiando em mim. Eu sou esperto, não confio em mim de jeito nenhum. Não
entendo, elas gostam do que eu não gosto, mas gostam de mim. Eu nunca gostei
delas nem de mim, então tô em outras. Eu estou no lugar que devo estar, ao lado
das hemorroidas de qualquer um. Assassinei uns líquidos que saem daqueles
bisnagas de goza-cola. Gozei e não gostei. É caro gostar daquilo que elas
gostam. Diferente seria se eu fosse uma lésbica, e se eu fosse me comia bem
feliz. Ela abriu as pernas, eu passei por baixo. Putinha, entra no carro, mas
não seja doce demais. Namoradinha que não beija é minha namoradinha no início
do mês. Meteu no lugar que não era para meter. Geladeira, paralelepípedo, te
amo, e não mais. Dona Coisa eu te respeito, mas não use tanta naftalina entre
as pernas. Eu não sou um punk sujo. A gente ainda come frango dizendo que
brócolis é coisa de gente feliz. O tio prepara o cachorro quente na esquina.
Não dei o cú na viela já que a viela é a rua em que o Papa passa quando tá por
aqui. Sim, ou não, ou talvez: escolha! A feira orgânica tá sendo montada e a
cadela da Marta foi montaria de todos. Dei uma volta e não voltei. Me diz uma
coisa; deixa assim.
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Casa cheia
de ratos com barras de chocolate entre os pelos. Duas ruas, uma atrás da outra. Se ela
quebra as pedrinhas dá vontade de vomitar aquelas merdas tipo cabecinhas
cabeçadas. 120 por hora a toda hora e nem dormi. A Dona Coisa se foi, mas era o
Mário que tinha razão. José tá mijando na frente da praça. Pior foi quando o
Marco cuspiu no nosso prato e a gente teve ainda que pagar uns dez cada. Era
tanta loucura que só podia ser realidade, e sempre penso nisso quando esqueço
disso. Desatei o nó, fiquei meio assim com a série de TV, na real, queria cair
fora. Trinta anos depois tudo de novo. A gente nem sabia que ontem era um dia.
Amanhã não me ligue, não estou. A galera comprou aqueles alfinetes, daí a gente
foi preso por magia negra. Luizão deu uma de mamão. Morreu ao pular da janela,
mas só pra dizer: “pessoas, eu fiz isso pra fazer o que mais gosto, morrer”.
Acordar quando se está acordado dói a juntas entre os ossos dos dedos. Daí,
daí, daí a Daniela disse que a Ridícula tava saindo com Mário. Meio copo disso,
meio daquilo, mais aquilo, daí a gente compra uma casa num bairro classe média
baixa. Não quero mais saber daquela noite que nunca acaba, e eu não quero
acabar. Ela se acabou comigo. Tinha tanta dor de cabeça que morfina dava dor de
cabeça. Cabeças de alfinete, me rebite. Santinha vem aqui! Dona Coisa, já que
nem era, mas fique sabendo, desenrolou. A gente fica velho quando a gente fica
velho. Eu queria menos. Não sei o que coloco por cima. Cabeça mais uma
marmelada dá uma cabeçada. Cabeção nem tomava já que era como nós antes do
verão começar. Ela tava suando tipo aqueles baratos meio caros de 15h de terça
feira de qualquer mês. Comprei uma bicicleta. Já que está aqui me dê duas
pegadas. Me pega; te amo, por isso. O nome dela era aquele nome que nem mais
fabricam. Buraquinhos não nasceram na mesma época dos dedinhos. Se você quer
comer isso por favor lave as frases. Os dedos estavam sendo queimados nos
cascos daquelas éguas chamadas de “qualquer coisa rola”. Afinou-me. Duas
abelhinhas entraram no vaso e cuzinhos docinhos disseram: quero mais. Sim, eu
aceito quando ela quer me comprar batatinhas com aquele lance gosmento em cima,
mesmo que comida seja muito século passado. Queima, queima, queima, e lava as
flanelas. Pode me dar isso e dar outra volta tipo megafone de terça-feira. Com
quantas bucetinhas se faz uma canoa? A gordinha tava na parte de dentro daquele
hemisfério. Daí aquele tio, o Opala Tunado, disse que as chevetteiras voltaram.
Morceguinho de segunda feira, dane-me. Garotos fazem o que nunca souberam e nem
vai mais rolar. É meio dia, cozinha uma meia. Meteu as mãos por dentro e
descobriu que treze anos era uma boa idade pra se errar. E me erra! Comprou
todas as terças e foi demais. É ele sempre faz isso. Daí era cedo para se
chegar tarde. Sim, ela era demais. Me dá menos. Me liga tipo call center depois
da meia noite quando eles nem acordaram. Café de madrugada de call center. Me
passa a dose de natal, quero vomitar no quarto ao lado. Ao lado, sabe? Tipo
naquele lugar que dói para a dona Ridícula. Mastodonte tomou aqueles lances
laranjas que o Mário receitou. Tomou e daí dormiu. No outro dia, foi dar “oi”
pro senhor Bidê, mas mijou de ponta cabeça. Seis horas mais tarde queria ser um
peixe boi. Se eu quebro as regras... é, o jogo acabou sem um 21. A dancinha
dela era legal. Namorei a Marta por um mês. No outro mês a gente sacou que ela
tava grávida. Daí eu convidei as Três Putinhas pra ficarem aqui em casa. Disse:
Putinhas, de aluguel, pode ser duas cervejas de cada por manhã. Daí elas vieram
morar aqui. Acabou o lance quando as cevas viraram vinho de macumba. Ele era
meu amigo, só que daí entrou naquelas de ser minha amiga. Sim, ela veio, amei,
mas pedi pra cair fora, tipo: no meu edredom só a Marta vomita. Vamos dar
aquela banda junto do rio. Vem cá, você me deve. E a pequeninha me pergunta:
“vai fazer nos olhos de novo?”.
Eu digo pra ela: o Mário vende ossos pelo mesmo preço daquelas escadas da marca
“nem me vem com essa”. Vovó fez muitos
docinhos pra festa. Bidês de cores claras ou gravatas de fimoses? Não vejo mais
nada daqui, tá tudo mais que duplicado; tipo, dobra a dose, seu Mario. Que
Mário? O dono da lojinha. Nem mais queria, só que na real se fez que não
queria, e por isso, mais que quero.
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Furei os
olhos e ela mijou atrás da árvore. Ela, lembra dela? Aquela mina tipo coisinha
dura, chata, sanguinária. Sim, ela, a que metia o Pablo por trás toda noite; a
que lavava os coelhos e depois comia batatinhas chinesas. Amarele-se junto ao
cara que come sempre um prato a mais daquilo que deveria ser caminhado. Lendo a
obra completa de Mário, o senhor Soares, descobri a real motivação dos
furúnculos nas bochechas dela. Sempre a
Aninha vem aqui e a gente começa a abrir as portas. As cevas quentes foram feitas
para serem amaldiçoadas. Malditas cevas de Cristo do Inferno. Barrinhos? Era
sobre isso que gente tava falando ontem?
A cidade está muito cidade tanto que os caras que moram nela estão cada
vez mais caras. Os carros aqui da frente estão com aquelas varizes que eu como
sem pagar. Me dói a maionese. E daí tava todo mundo dançando, e veio o Barrinha
de Chocolate e deu aquela dor na alma de todo mundo. Tipo vinte anos depois o
que tinha rolado tá escrito no jornal que a gente nem lê e que se foda. As cachaças
fugiram das ressacas, e as calçadas doem o cú. Não rola mais jantares de fim de
ano, tipo aqueles que a gente nunca foi. Me paga uma daquelas, mete pra dentro
e depois, fica para depois. Eu te amo sempre, desde que seja nunca. Eu te
liguei só que é melhor fingir que os teus lábios nunca foram corrompidos, Daí o
padre pode dizer na missa: feliz que sejam todos os anos que foram gastos.... e blá, blá, blá. As
ferramentas da cozinha sempre ajudam já que nove horas foi ano passado. Se ainda dói, entregue e venha,
e se foi tipo “nem sei já que não”, bem, é aquela mania de “a gente tem sempre
assim”. Os discos mais audíveis estavam na casa do Getúlio. Vem aqui e
depois pega o lance e sai correndo e me trás uma equipe de alvéolos. Pau no cú
daquele que finge que ouve. Tá me traindo com a manada de três horas e meia a
menos? Sempre usei tuas cuecas mesmo que as nossas bolas joguem ping pong em
clubes diferentes. As escolas tavam fechando a contabilidade e daí rolou aquele
orgasmo no rio com chuvas de gorgonzola. Tava numas de cuspir na Dona Rídicula,
e ela dizendo: a vida pode ser assim, e mesmo assim, eu sou.... Se o banheiro
tá vazio, se ninguém peidou ali antes, a gente pode até pegar as camisetas e
lamber elas. O removedor de tinta é aquele lance que a gente ama mais que a
própria mãe, do Mário. Que Mário? O dono do armarinho dos Soares; Mario Soares.
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A gente
sabia tanto que chegou um momento que saber virou coisa de padreco no fim de
ano. Eu ria no meio da rua, e as pessoas diziam: nunca vi um riso tão roxo
quanto o desse cara. Daí a gente sempre tava naquelas; sabe aquelas coisas que
só a Marta sabe fazer? Eu prefiro ficar sem, mas quando estou com, daí não tem
mais o que falar. A toalha que limpou os cogumelos dos ouvidos dela tá guardada
na casa ao lado. Me passa dez aí! A voz dela é tão chata que quando ela começa
a falar os assoalhos ficam com aquelas manchas que nunca saem. Vi aquela foto
num rótulo de lata de pomarola, daí fiquei com medo e corri. Era tão chata que
até os herpes das unhas dos pés bocejavam quando ela falava. Me dê quatro horas
tipo depois das cinco da tarde. Sabia que dá pra construir uma cidade de lego
com a quantidade de café que você toma nas segundas? O almoço chegou, e daí
todo mundo ficou tipo indo no banheiro e ninguém mais saia. Anos depois me
disseram que tinha ratos no no lugar que a galera fuma, e eles, os ratinhos,
faziam shows tipo cabaret anos 50. E quem quer perder o show? Só não deixa a
Andrea entrar. Quando a gente fica mais velho a gente sua mesmo se tá no posto
de gasolina. Ainda quero conhecer o Senegal. Eu não lhe dei a permissão, e me
dá a real: o que você tá fazendo ainda aqui? Era tão viciado em relaxante
muscular que nem ataque cardíaco o impedia de correr duas horas todo dia. Eu
não era naquela época, e nem ainda sou; mas meu nome tá no crachá. Ele de
vermelho e ela de branco, nosso casalzinho praiano de lagoa colérica.
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Odeio elas
todas, essas panturrilhas
Ah tah,
saquinho de maionese sem etecetera de novo? Sai fora. Não queria nem mais
tomatear naquelas azedisses
15horas. E você ainda quer, ainda pede. Não tô nem mais nem menos nem os dois jezusses gêmeos de sola
de sapato que se vão. E todo, todos, digo nem mais nem menos, sim digo: me
compra um mais ou menos. De repente, sapo toalhinha, unha de dente, tatuagens
naquela, naquele... no nariz da dona Andrea já que ela tá alugando o ap,
sabe
aquele ap tipo: meu deus do céus! Sim,
lá mesmo. Aqui mesmo. Nada, mesmo, e eu não te amo mais. Chazinho dentro das
fimoses púrpuras. Lembra? Sim elas, sacos delas. Lembra? Minha porra sempre foi
maior que a tua. E isso era acho que não quando rola e talvez se sim pode ser.
Tão assim, assim? Não venha, não venha, placas de cor quase lá que nem mais
cola e rola. Ah sim, da cor, vomitei uma cor ontem. Cor é um saco. Odeio cores,
como odeio, odeio, como, como, mas sou vegetariano tipo aqueles, aquelas, sabe,
luzinhas meio pálidas de pentelho sem tomada. Sim, eu sabia, e nem quero mais,
não sei, já que os quando estão muito tipo o tio que vende paçoca na Mário
Severo. Que Mário? Mário Severo. Um cara muito Mário. Mala nos boquetes ela tá
pela banda, mas e eu puta que pario. Nem é nem vai nem, nem, vai, te dá uma banda e depois
conta aquela história que a gente deixa assim. Não tô nelas, nessas de alongar.
Vai pro borracha que te queria porque ela ainda morava na casa da Andrea, que a
gente chamava de fimose sem panturrilha e ela levava a gente para dar uma
banda. Vai dar uma banda. E mais, se a bunda é tua, pai nossos que estão nos
céus de meu deus, que lady
gaga deliciosa você está sendo minha Andrea paraguaia de canção
holandesa, daqueles holandeses que tão sempre na Bahia. E boqueticamente falando, ela não engole, é uma vegana no inferno. Puta
que pariu demais esse tempo todo que a gente nem atrás daquela esquina estava.
Mas se para com isso tá meio que nada meu bem, tah, ok. Depois, depois, depois.
Não entendo porque você quis montar aquela loja, e depois quando não deu certo,
quis... isso, você quis e quis e casca de laranja dentro de guarda-chuva, prato
meia noite, é deve ser. Mas você sempre tão toalhinha, e aquelas coisinhas
saiam do teu cílio esquerdo e ninguém mais entendia; mate a frase longa demais.
Você está sempre mar aberto com rede de sacos e bolachas, aliás, gatos
torneirinha, e tudo mais. Te amo, dois pontos, terça feira; que horas são? Sim,
aqui quem fala é a dona panturrilha.
Baguete te
asco como que são
Manufiose. Acordei. Baratos e é isso. Vamos ainda cinzeiro e supremacia racial;
é isso mesmo. Mantive com ela todo aquele tipo de assim mesmo que vagina sejam
aquelas coisas que nós... bem, abriu o verão. Isso que importa. Matava e
consegue já que o Daniel nunca Lucas; como eu dizia: eles pedrinhas e cú sempre
foi; é, exatamente, caveiras com legumes. Perdi o pode ser. Ela sempre estava
antes da 15horas daquela noite longa que acabou com aqueles nós; sabe aqueles
nós? Sim, nós sempre, e eles, bem nunca. E daí ela tava dormindo entre os vãos
daqueles dedinho e todo mundo começou a terminar, e no fim, a noite de terça
tava muito noite de ontem, e ontem não tem mais, porra, sempre. Por isso,
portanto, e daí, a gente sempre tá muito tentando. Eles quando inventaram
aquela rua tavam pensando que seria tudo tipo: oi, tudo bem. Só que meu bem, só
te digo isso: isso. E assim, podemos entrar naquele pôr-do-sol que dói nos ossos. Menos que
dois três é igual quando a gente ainda ouvia e o coração tava batendo, mas não
tava tão batendo assim, mas estava assim, e, isso entretanto, menos o porém.
Mertiolate de alfinete empinado. Eles não se amam da mesma forma que a gente
ontem nem cumprimentou o pobre do Mário. E eles não queriam mais, nem papel
filme, cervejeiro de merda, mas não gosto e nem isso mesmo. Entra aí. Vem meu
deus de mais. Braguilha aberta; e quando queijo, estamos dentro do herbívoro, e
ele não morreu. Comprou o disco e começou a contar aquela história que todo
mundo conhecia e daí todo mundo voltou para dentro; é tava quente. Mas nem
lembro. Qual é o seu nome? Comi tua ela semana passada e nem sei. Mas passas
com hemorroidas fundas nem doem como na época que nem existiam os buraquinhos
da Marta.
Outra
E mesmo
que amanhã seja quarta e daí hoje não.... bem, maças estavam com sapos e mesmo antes que
colírios. Em um mesmo quarto, entre aquelas coisinhas de tom sei lá, mesmo que
estiveram, não deu e mais que rolou. Meu grande ócio, minha grande libido,
nossa grande ancestral das
rodilhas com maionese. É nosso desejo contra aquelas maniqueístas flatulências
e de repente tudo foi. Mas espera aí; quermesse cultos tecido de farpa doce, e
metemos, de repente, crescido alho, caramelo, jogar queimada, um, que era dois
e sempre foi três. Não te digo mais uma fazia. Nem posso, marquei na jogada,
bolas de alfinetes masculinizadas em si. Baratamente por aí vai. Maria Janete quebrada na morenisse aguda de
pós-balada na cara. Pega
mais um, mete nas linhas seu Mário Seixas. É que pode ser, e nunca
deixou claramente, e as alfafas se lançaram no que queima as marcas de velhice.
Meu receptáculo desses incrementos e debilidade. Eles nunca, e nós, os três
compartilhamos. Seja mais,
e se sim, ainda entre nove horas, foi-se e sempre é, serão, e queria. Me
dá na foice o que batatas. Pega arremessos de farda cor de seita. Já que tudo
isso era, é, mas nem florestas queimadas. Devia tanto que nem veio. As carnes e
os “que horas são”. As possíveis meio que nada com quebradas negras e rato de
praça. Era Santa a Maria. Era desodorantes. Era, era, era... já que índios, caixas d aqua e quarta
feira acordei ontem cheio daquelas melecas dores de juntas e cabeças coladas.
OUTRA
Bafos de
garrafas nesses picos de lua almiscarados. Se é que nem surdina me tem e sabe
que foram. Magros, muito magros, e pontas de dedos, sim elas, subiam. Mesmo
assim, nem que nada restos e fincas e aquelas coisinhas que você nunca fazia,
mas eu adorei ter-te minha e o teu aquilo preto cheio de baratas. Sim, sapos, e
mais sapos, e conta
corrente compartilhada no banheiro da praça. E os teus sempre e odiosos
“crianças não podem entrar”, sim, eles eu amava. Me teve em toalhas de papel
sólidos demais, mesmo quando nem muito, mais menos e.... sabe? Podiam ter
construído todos os arames em peitos borboletas, mas ouve-se em algum lugar, a
grande expressão: pode ser. Manteve-se muito penas, tanto que os “achos”, são
cada vez menos difíceis de serem achados. Por isso, manteigas sem calabouços
estão sempre a esmo por cada coisinha que estamos achando nesses concluídos,
melhor, caminhos concluídos. Barra-me eternamente, por favor, nos encontros
tipo sapiência é coisa de banana corroída. E quando ela banaliza cada tipo de letreiro, isso se deve
as terças de tarde 15horas, e continuava na quarta, mas nunca rolava nos
sábados. Ela permanecia não muito alfafa desde que coisinhas reuniam os de
sempre. Meu bem, isso sempre esteve claro, meu bem, sempre esteve, meu
bem... e nós podemos mais que quintas ou aquela lama em sapatos que fogem.
Agora mesmo estamos ontem; agora mesmo, joguinhos de incontroláveis, agora
mesmo, entre os tetos do facinho
demais. Tô facinhos demais. Eles querem facinhos de mais, tanto quanto
as lentes das tatuagens que entram nos alvéolos do dia de depois de deixa assim. Me tenha e comemore todas as terças.
Eu tô numas de agosto inteiro. As palmas sempre batem até o fundo das janelas marmoaradas. E se o
coração apressado se dá? Porra na boca que gela escafandros, mas uma hora me
pega na esquina e leva ele pro rio e lagartos. Nessa cidade a gente fazia
alcachofras e era bem legal essas comidas meio holofotes. Bom tempo, choveu; é
que eu tava no calçadão do centro, nove horas, de terça de algum mês, e você
cagou eucaliptos pensando que nem era aquela quarta feira e.... depois, mas
antes e nunca e no meio da periferia. Elas respondem abutres, que na verdade
são cílios, e me toca e dá uma de besta sem estrada, tô olhando o relógio. Me
dá.... náuseas aquecidas de alvéolos. A praia tá quente mas nem chegamos.
Podia, mas nem caí estereofonicamente. Me batata-me. Acho calha te. Almofada-se. Tecladia-me.
Respostas estão correndo nos pastos. Sapinhos ainda querem. Nós dois somos a
cavalaria. Porque
me pararam a meia noite,
terça feira,
15horas, se não tinha mais sete gramas e da mesma forma nos amamos e muito,
nunca. Me pede. Eu pensamento em lugar nenhum, tipo verso de kama sutra e ingleses
demais junto ao semáforo.
OUTRA
Sim, eu
concordo e sempre concordei e não vou deixar de ouvir rock em formato de caca
de nariz; sim, eu concordo: couve flor aquecida em pernas de laminas de faca sempre
são as mais saborosas, mesmo eu tendo hérnias nos foguetes. E aquelas bolas de
bilhar em quartos de pensãozinha de moça tipo ACM ainda rola; bem, isso fica
para os que ficam. Eu nunca quis penalizar pentelhos encravados na segunda feira de noite
quando o Mário Soares pegou aquela treta e ficou batendo papo na esquina, mesmo
que não chovesse; na real, era horrível. Só que ainda bate, bate e forte um
coração cheio de alcaguetas,
que é aquela palavra que os jornais insistam que ainda exista. Dois carros
passam aqui na frente, mas nem são dois, são.... não há ponto de vista que faça
com que eles, esse sucos pomarola, parem de escorrer os óculos moda anos
sessenta, que voltarão algum dia de nem mais sei quando. É, sou europeu demais,
em minhas... melhor, entre meus dedos, mas isso não significa que a cartolinha
daquela loja que vende barato seja tão importante quanto bater a cabeça; só que
o mundo extinguiu as cabeças. Tava caminhando entre nada e aquela criança linda
apareceu e vovó tava olhando aquelas folhas de amianto crescerem e nós dois nem
devíamos ser nós. Eles me importam. Me importo com eles. Mesmo que sejam
algodão duro e seco de lavagens na boca de vacas que nem mais querem comer; é
comida virou demode,
mas ser comido é mais quente que batas fritas. Esvazia-se a semente que estava
cheia de corações. Mentes super
fluidas, cacos de vidro querendo ser mais; um tímpano. Ali sempre estão
os teus possíveis, nem que se.... fosse, me dão, mas nunca disse, quero por aí.
Histórias parecem escadas, livros, motor de carrinho de brinquedo, aquelas
coisas que esqueci.... Sim, sim, sim, nós nunca podemos, mas sempre, sempre,
sempre eles algumas vezes queriam mais. Amiante-se, globalize tua sola de sapato, compre dois ou
menos e seja isso; vamos, já que somos. E smothies de vitrolas duram mais nessa
coisa oca que você nem mais quer. Poderiam. E é realmente secante essas ondas
de parágrafos. Nunca matei aqueles gatos, já que sou fenergan com sorrisos.
Entre unhas, entre aqueles galinhos que nascem e depois entram na onda; entre
isso tudo, está você, que é sempre meu convidado. Só que meu bem: depois das
três horas da manhã a gente não compra nem paralelepípedo. E se gritinhos
deixam as terças é que isso é o que nunca mais e sempre está rolando. Fenda-se,
cerveja-se, musique-se, mas longe, lá na praia de Ipanema, e nem era praia, mas
todos mundo saiu dali com os sacos cheios de rua Paraguaçu, mesmo que
estivéssemos com o Bartolomeu da vila.
A compostura está dando voltas no gramado. Nem comprei soda, tava muito
doce. E se supermercados ainda falam; eu falo mais: amém. E para ficar mais que
claro: isso entre tuas pernas dá uma correia longa demais no trânsito das
doninhas.
Parte: ISSO ACONTECEU ANTES DE MIM
TODAS
Eu me
matei ela. E isso foi bom para todo, ou todas. Tipo praia no paraíso, com dez
sapos em cada mão, e mesmo assim, foi bom pra todo mundo. Só que na manhã
passada ninguém ligou, mesmo que metade do mundo tivesse plugado naquelas
genitálias de seda. Você ainda vai ouvir quando estiver no décimo andar de
qualquer prédio em nenhuma noite; você vai ouvir: me esqueci. Sempre muito a
gente sabia, a gente sabia demais, e sempre rolava aqueles húmus, e coisinhas
verdes, tipo musgo e sempre era muito do tipo: estava rolando, mas me prepara
um chocalho. É, você sabe e muito bem, eu sabia e muito bem, e todos black sabats sabiam bem
também; e isso nem importava, já que depois de quando eles alface, bem, foi bom
para mim. E se eu me prolongo, se eu continuo, se eu estou muito estado, se
nós, bem, somos, e se eram, é que isso se deve ao cu que compomos juntos. E eles podem compor
aquelas telas de aminoácidos, sem problemas, na real a gente fica naquelas de:
ai, adoro. Mesmo que a gente, muita gente na praça depois da meia noite. Sim,
nós dois sempre fomos essas línguas.... aquelas bocas que falam. Mas isso é
irrelevante, já que dói o
cu no ônibus. Imagina ontem, dona meia noite. Aeroporto das putas que
comem sardinha e, depois, meio dia me deixa meio tipo corredor de erva cheias
de micro poros. É que eu ainda não posso; melhor, eu ainda tô muito percepção,
com aqueles lances hemorroidas
e depois aparece o cara das estantes e... mas, micro poros tava rolando; e não
é não. E claro, se você me quer por três horas vai ter que parar com esses
baratos de duas mãos apertadas e calcinhas cor de rosa com os dentes cheio de
coisinhas que só fio dental compreende, mas que não importa. Gengive-as por mais meia hora e você sempre, desde sempre, desde
aquele sábado que foi amanhã, sempre tava lá por dentro. Ah, como eu estava por
fora e por dentro e por fora e por aí e desapareci e voltei e mijei nas calças,
mesmo estando com aqueles chinelos entre os bagos que você insistia para que
todos usassem. E é isso, posso parar por aqui já que nós
paramos.... ontem de noite naquela esquina quando os ratos pediam microfones, a
gente só tinha aquele lance de sola de sapato; sabe, aquele lance? Que a gente
sempre usa quando tá com dores nos poros e daí a gente usa gasolina para arar
toda essa lama de argamassa. Eu já te disse: te amo; amo como você paredes de
argamassa corrida, que escorrem de ouvidos. E como, eu como, cebolas em
conserva já que sou um bom moço. E você é uma boa, tipo nuvem no escuro, tipo
macacos com gorgonzolas nas coxas. Mas por que não entre dois acordes? Aqueles tempos
malucos que o Márcio dizia estar convertendo em para raios, sem mortadelas. Ele, a Marcia, ela
era boa em enrabar quem ela queria, qualquer um que ouvisse todo aquele papo
sobre estrelas e duas janelas estão abertas agora na frente do meu quarto aqui
na fronteira de sorvete com coca
cola. A Marcia, né, ela ficou tanto tempo na casa do Zé que o Zé passou
a gostar de cantar moscas; daí a gente tava na sala estudando matemática. Sabe
aqueles tatames azedos que nem entendiam o dialeto dos merdas dos sábados?
Odeio esses sábados, ainda mais quando eles aparecem na segunda. Dói as
entranhas, as que antes rimavam com bunda, e vísceras calejam porque um sábado é grande
demais para caber numa cafeteira.
Parte
outra
A gente só se fode quando está, quando se
está fodido. Ninguém vai te ouvir querem te foder. Mas as maravilhas da vida;
bem é só alegria. O nenê quer danda. Se paro por aqui, nem fui. Ainda não
entendo já que continuo. Se a tudo fica jet ski estamos por aqui. Dai o som
robótico estava nos robotizando demais. Era bom, foi, deve ser, e não sabemos:
ela quer mais? aonde, quando, como e já que? Não me sinto tão inoportuno quanto
me sentia quando ainda sentia. Não vai ser, foi e já era. O nome dela era oque?
Deusinha do cu de verdes faces? O caralho aqui do lado é meio dourado. Os
campos correram e ninguém foi atrás. Não posso mais e nem mais quero mas posso
mais e quero; o que voce quer? Ainda nem foi? Se pararam por aqui foi a
cachorrada, culpa ela, deixa em paz as lentes daqueles olhos que nunca vao ser
seus. Peca, pega, foi, fez e daí, quanto tempo até nem irem eles jamais.
Esquentou o clima da festa ela não tinha nome, elas só queriam, e nada queriam,
e tanto assim que já foi.... meu bem? Fica aqui nem vai. Fica aqui faz. Faz meu
bem, faz aquilo, jamais. E nem grita, sim grita, e nem grita sim, salivas e um
pouco mais, tudo isso que voce sempre, e nunca mais, sim voce fez. Nunca, mas
nunca, mas nunca.... mas vem aqui amanha é terça e a noite o dia a quinta tudo
isso é nosso para sempre. Esse mundo é teu para sempre. Para sempre, tudo isso,
o mundo e tudo mais, sempre, para sempre.... sempre. Tchau. Me compra uma gaze
para eu fazer um compressa no teu olho. Doeu? Só foi um beijo. Quer mais?
amanha não é depois, é agora; a goza!!!
Parte 1
quando não era quente
Aquela
mina tá muito terça de noite, tipo aquelas terças de semanas passadas. Peguei
três barbas com ela, mas ela me disse que samba na geladeira pode ser e não
foi. Eles seguiram na avenida quando as bicicletas não quiseram. Pode ser, mas
não ontem. Existe alguma forma simples de não querer tomar aquela agua limpa demais que o
pôr do sol nem quis? A gente ainda amava ela, mesmo que a gente fosse eles, mas
dois eus por vez e nenhum outro mais. Melhor eu não ter convidado, e nem fui
convidado, o casamento tava muito cedo de manhã e a sogra sempre faz aquele
barulho quando pensa que tá quente; mas tá muito sem temperatura hoje. Se você
dobra a temperatura mesmo no calor o quente não congela mais do que deveria. Só
você sabe sobre o que eu estou falando, já que a gente compartilha os mesmos
dentes. Liquidificadores demais, riscos na lataria demais, dedos demais, tudo
isso dentro daquele gato mexicano, que nunca foi pro Texas mas sempre quis. Eu
não te quero daqui a
pouco, espere o prato esvaziar e me ligue, mesmo que eu não esteja. Eu
nunca estou demais nesses últimos dias. Você não ligou pra ele, ele tá triste e
o Japão continua no mesmo lugar e os dentes não rangem como deveriam, mesmo que
não seja muito prudente, nem muito educado. Se eu abri a porta é porque estou
no meio da rua a pé esperando aquela bicicleta que vende bíblias em formato de
pdf. É, o problema é seu, você que não escovou os dentes, mesmo que terça feira
seja ainda muito tarde. E eu também gosto de praticar, cada vez que bocejo
emagrece os pelos do meu nariz que parou de cuspir já que não tenho mais tanto
tempo assim; é terça feira eu disse e tá muito tipo areia em caixa de gato, se
é que eu sempre existi. E não prefiro, veja bem, nunca preferi você depois
daquela sala cheia de gente, com dois armários na parte de trás e ele bêbado na
parte da frente do carro. Não tenho mais tantas 15horas. Talvez eu venha a ter mais. Mas nem sei
se devo. Acho que eu tô semáforo demais, tô calafrio demais, tô cera e ouvido
escorrendo demais, tô azeite de oliva com acidez mínima, e, mesmo assim, ela me
pede para que eu use aquela blusa com aquela cor que nem sei. É que ela é tão nova que na
época que nasceu não existia mais anus. Eu sou mais anos de praia, na
minha época anus
vinha de brinde naqueles saquinhos de avestruz. Pode parar, ainda mais se você
nem começou; eu não terminei o ano passado mesmo que já tenha passado uma vida
toda e todo mundo tá no meio da tarde no velório da minha tia, que não é a dona
Amélia. Aquela mina que eu conheci depois daquela festa interminável em que
três horas viraram copo dagua....
não, nao foi no after. Isso tá tão ótimo que nem me dera. Esforçar-se nas terças
tipo 15h deveria
ser algo tão perigoso quanto parapeitos na espuma daquela praia. Eu não fui
ainda, por isso estou parado, mas voltando, porque eu realmente não quero me esquecer de
lembrar que ontem ainda será tipo geladeiras ancestrais e furos de parafusos
grelhados naquela chapa de ferro que você tanto gosta. Eu poderia ir, mas eu
não queria ainda. Não me contaram que eu nem fui e nem quis. Eu parei de fumar,
as terças as 15horas de
qualquer dia ou noite. Cavalos pastam e não posso parar; não posso, mas
nem quero, e você nunca soube bem disso tudo. Você permite que eu entre
naqueles quadrados azuis que você nem estava desenhando, mas que a gente sempre
entende muito bem? Apesar desses descolorantes de cabelo de amor que você diz
que ainda tem por mim, nunca esteve aqui ontem algo tão pode ser como
estava.
Parte
aquelas que doi a língua
Me sinto
tão só que nem eu estou presente. Odeio quando chove depois de comer ovos
fritos. Não suporto aquela mulher, sabe? O sol sempre tem uma cor diferente
quando eu o olho. Dói minhas costas depois que vocês espirram. Corri uma
maratona naquela noite em que estava dormindo. Vocês ouviram? Me parece que são
três horas da tarde. Deixe-me passar, ontem era domingo. Quando eu espirro me
dá vontade de sair correndo, mas nunca dá certo, são muitos espirros, tipo,
para se estar junto do lago. A água morre quando eu bebo ela? Tadinha, seria
melhor que a água fosse uma raposa. Melhor pra gente. Nunca ria nas terças as cinco da tarde e
depois nem venha dizer que eu avisei, mas você estava mais do que certa.
Naquela época que os punks existiam, tinha dois blueseiros naquele bar, ao lado de não sei o que, mas, na real, não
me lembro dos punks e nem quero. Hoje, depois de dez anos, blues passou a não
fazer sentido, e aqueles dois blueseiros pareciam policiais bebendo vinho
quando deve ser bebido. Você ainda não me ouviu e eu não sei quem é você;
queria que você não me conhecesse da mesma forma que eu não quero me conhecer.
Outra
Pelos no nariz são legais, quando a
gente tira no outro dia sai sangue. Sombrancelhas são massa, quando você me
cospe na testa não desce pros olhos. Mas para que servem bundas, é para a gente
cagar sentado? E só te digo uma coisa, se teu cu usa gravata o meu é anarquista.
Com quantos cus se faz uma boa festa, uma manifestação? Já maria nasceu na época que cú era coisa fora de moda.
Hoje moda é gravata. Não te vendo uma gravata. Te dou uma gravata. Pro teu
cuzinho ficar bem elegante. E tudo isso, e tudo aquilo e mais uns lances que
nem vou perder tempo de dizer... é e daí, estou aqui, com a Maria Andrea,
aquela mina sabe? Aquele que diz coisas maravilhosas quando tira a calcinha que
a avó, a Renata Andrea, usava. Falo assim tao próximo de voce, delas, de todo
mundo, porque você não me importa, eu não me importo, com ninguém, e muito
menos comigo. E a Maria Andrea é uma mina legal, daquelas impossíveis de serem
esquecidas, já que tenho terror de calcinha amarelas, com rendinhas, e
florzinhas, e mancha de semem, do pai do avô. Cadelas gritam, e gatinhas gemem.
Já eu nem fui no show dos Ramones naquela domingo. Odeio domingos e ramones já
são o que nunca foram, e se isso importa pra todos, que eles vão dar uma banda
com a Andrea Lucia, ou com a dona Ridícula, a tia do Mário. O verão chegou e
todo mundo voltou a usar palitos de dentes. Se gengivas são legais, dentes
amarelos, e tudo mais, prefiro que a bacalhonada seja com azeite. É tão difícil
assim? Sim é tão.... esqueci o que dizia me liga na terça depois das 15horas,
porque 15 horas aqui no meu ape são a madrugada da tua desilusão quando você
explode em sabor de frutinhas vermelhas e não a cara da Andrea. Babaca? Sim,
sou muito mais que isso. Pode ser, rolar, deve, e se não rola, deixa assim, já
que de areia em caixa de gatos nossos pentelhos estão cheios. Me diga: me diga.
Não, me diga, exatamente o que; bem aquilo que só você sabe, e que você sabe
tanto e por isso que a gente abre os ouvidos para ouvir. Você é o pente fino
dos meus ouvidos, por isso, amo você. E se de cu a gente falava antes é porque
tomar no cu pode ser isso tanto doce que você faz com a língua. Não são as
circulares, nem as retas, nem meias de seda; depois que você sair da aula de
francês ali na zona sul naquele cursinho do lado da padaria, naquela que você
compra presunto e queijo, depois, eu te explico e muito bem, meu doce docinho,
Maria Andrea. E eu amo ser teu amante, aliás, gosto muito do teu namorado o
Willian Doucu, aquele lorde daquele país que se toma todas o tempo todo e nem
se acorda depois já que noite e dia lá na terra do Willian foram abolidas nos
anos... naqueles doces anos. Mas eu tava falando agora com o Mário Soares, o
dono do armarinho dos Soares, e a gente combinou de jogar uma bola; é que giz
de seda ficou caro demais depois que as montanhas foram impedidas de fazer
neve.
Parte
três fugiu pela dor de dente
Quando faz
sentido fica mais difícil dela gozar. Eu não gozo quando ela tá afim que eu
goze, mas mas eu gosto quando isso não acontece. Gozar me foge da regra. Eu, eu
gosto quando tudo é regrado. E se não é, bem, a gente deixa esse gozo pra outra
hora. E mesmo que eu fale a língua qualquer, aquela que todos falam, a gente
não ia se entender, e isso não ajuda a gozar. Você goza com qualquer cara. Eu
acho caro gozar com qualquer uma. Mas cada um com seus espirros. O meu parece
que tá voando junto daquela nuvem de fumaça, tipo três horas da tarde em lugar
nenhum. Algum lugar. Deixa eu pensar um pouco. Não agora. Mas quando vamos para
o exterior? O tempo sempre tá mais agradável aqui do que lá. Pensar dói. Acorde
depois das dez da manhã. Domingos eu gosto de fazer a barba com lamina anti derrapante.
Minha cara tá cheia de fuligem e.... e aquele lance gosmento que você me
emprestou, faz uns dez anos, e que nem mais tá comigo, deixa assim. Assim é bom
pra gente; tipo depois da agua
ferver, a gente vê que aquele fogão a gás, aquele que tua avó, a dona Neura,
comprou, tá tirando férias na colônia.
Você
naquela época de que hidrantes, talvez
Amei e
nada quando era você nem deve ia e foi. Não tenho onde estou demais hoje. Sou total lua e sol
nasceu, e o calibre era muito homofônico; daí tive que sair de lado quando os
jacarés comiam. O que rabos tanto? Em que veias nem foi? Porque tantos tantos? Vai
em silêncio pelo amor de Eus. Terça feira você dia. Sim, terça feira. Terça
feira. Nem tantas 15h
horas, mas por favor: terça feira. Nem nasceram, daí cargas de horas
morre o sol nessas segundas de nada disso tem a ver contigo. Cenoura, cenoura, e mais cenouras, isso
sim. Cargas de pão de centeio, já que nem tinham ligado. Não vou descer, aquela
corrida de taxi, nem vou areia do mar as 15horas; sim, era noite, e com aquela mina que só
dizia: pois é, nem o paulista tá aqui agora. Deixa de ser tão grades de
laboratórios femeas.
Você nunca pode demais, e nem disse: dois cus são como agua entre o posto de saúde. Nem vai aqui, pode
ser menos já que nada, olhe bem, nada. Me comprou aquele estou caminhando nem
veio e os hidrantes tão certos. Nem podia, quando mesmo assim. Vamos três horas da tarde terça
feira?
Parte mais
antes de quer isso
Adoro
aquele filme: um Jesus Cristo muito maluquinho. Joguei futebol no melhor time
de todos os tempos, o Cartel
de Medellín. Meti o creme na cara e nem vamos, mas sim. “Issos” vieram
tatuagens enconchadas na espuma. Os nem “fois” picos de branca nada de vamos.
Para que se nem parágrafos e suor na esquina dele? Telas e aqueles lance
orifícios. Você entende, lances orifícios? Escadas, se você nem pode, nunca
mais. É, estar.... é mais estranho que naquela noite quando eles se conheceram
e tudo ficou mais fácil. Mesmo assim, os dentes dos cavalos ficaram espirros
não me vem com aquelas. Sais e lama menos ainda foi. Cafeína sempre com aqueles
come canetas e pontas que são isso assim. Nem me fui com nada, já que subo corridas.
Deixa rolar o casamento e as ceboladas na fita azul. E é isso Vanessa: rola,
rola, rola; e quando rola, dói aquilo que a gente tipo terça feira acrílica.
Som barato azulado, correias, cordas, boquetes, tudo isso na parte da frente da
moto. É assim, mesmo que... mesmo que a gente entre naquele e não vai.
Outra
Nós somos o que nos Emos antes eram mesmo que
punks soltassem assobios dos joelhos de nada. Eu estive, sim estava, sim fui, e
eu era, mas quem depois de amanha lembra que a Andrea tava vendendo batatas
recheada ali depois daquela rua que a gente fazia o que só a gente fazia. E que
se foda; que se fodasse. Meu mergulho naquela praia depois de Imbituba que não
tem mais nome foi mais ‘baratos de quinta que o seu.’ E se os pudicos, os
mentes, os caralhos que gemem alto, se isso pra nós é tipo velinhas tomando de
sol, bem, isso sempre significou que a gente gosta mesmo da gatinha ronronando
nos braços do sofá branco manchado daquelas coisas peroladas que nem aparecem;
mas elas, todas elas, veja bem, todas, sabem que estão ali. Estão quando elas
bocejam, quando elas dançam, quando caquinhas do nariz saem do nariz; é, elas
sabem e muito bem, meu bem. Tranca meu saco na gaiola e depois meia noite. Rock
star selvagem, nem tô aí. Mas derrete, me derrete que eu te derreto, com aquele
fogão que a Lucia tava comprando, mas não rolou já que tava caro pra ser
comprado naqueles tempos que Maria Pessoa tava vendendo óculos para comprar
qualquer telinha que segura criança que tava correndo e depois nanou no colo.
Os ratos chegaram, montaram o cerco, na quadra, e ficaram. Os ratos. Sabe os
ratos? aqueles que estão sempre na praça; naquela que a vigilância sanitária
cobra muito para que liberem a chuva. E daí o grupinho de garotinhas de terça
faz piquenique de coco enrolado com papel de
seda só pra dizerem pras amigas que foi bom, mesmo que não tenho gostado. Rato,
porco, e sapo, a gente chamava assim todos aqueles que vinham, faziam a festa,
mas não limpavam. Dai a Maria tinha que ir correndo até o mercado da esquina e
comprar agua sanitária e todo mundo de manhã
tomava a agua pensando que... bem, a gente não
pensava em nada. Mas as coxas da Dona Maria eram piores que as coxas daquelas
que vendem não no mercadinho mas no supermercado que faliu tipo faz dez anos,
mas a gente sempre está lá.
Parte três
não sei que horas não foi
Ela limpou
os dentes, mas eu não fui, nem estou lá. Não me importa mais, cavalos comem
grama, pois é problema deles. Descarregaram todo aquele armamento que tava na
geladeira, e ela comprou vinho caro barato, no início da noite. Veio, jantou,
mas eu não tava lá, nem o recebi, e nem quero saber se o nome dele eu não
lembro. Cortei os pelos
dos dedos com aquela lâmina que já tinha sido usada e posta fora e deveria
estar na caçamba de um caminhão lotado de gente indo para qualquer cidade,
desde que eu não estivesse mais lá e nem aqui estou agora. Não me ligue no meu
aniversário, nesse dia, eu não estou. Sempre chamei ela de Vera, mas era
mentira, eu não comi a Vera, e nem quero ver ela. Morrer as 14h de uma sexta feira,
junto daquele lago que nunca existiu naquela cidade praiana, é muito fora de
moda. Eu falo outras línguas, desde que elas não me toquem, não gosto de aftas,
agora vou fazer a prova de equitação. Saí correndo, sim, mas, na real, não sei
mais usar as pernas. A pele que resta nos teus ossos, são minhas. Sempre que
ela chega, ele chega junto entre as minhas pernas, e eu não os conheço, e eles
me conhecem, e eles não se conhecem, e eu não conheço mais ninguém. Sim, eu
nunca conheci alguém! Tomei banho quando saiu sol. Bom dia, pra você. Pra mim
continua estranho esse lance de estar em cima do muro, já que o muro não podia
cair, e eu nem queria que você fosse “a amiga” dele. Com quantas teclas se
compra um quilo de pão? Sempre tem cigarros baratos em cima da parte de trás do
armário. Eu não podia ir, fui, mas não voltei. Eu nunca mais vou voltar. Eu
prefiro continuar indo, mas, ao mesmo tempo, ficando aqui, junto do poste. Que
horas são? Tinha bons modos. É
impossível caminhar as três horas da madrugada, prefiro cascalho do que
concreto, e paredes lisas de massa corrida continuam me deixando com dores nas
unhas e nos cabelos. Os pelos de barba são importantes para ela, os que estão
em algum ralo, as sete horas da manhã.
Parte 4
porque o sapo?
Três
engradados de cerveja aqui, não estão aqui, eu estou aqui, mesmo que aqui; que
horas são? Não posso mais, não porque eu quero, mas é que eu podia e não vou estar aqui quando
você não estiver. Não posso sentar nessas cadeiras, nas três ao mesmo tempo; me
explique a situação? Não confio nas noites, prefiro a areia que está no seu pé,
depois que você foi demitida. Eu estou errado? Eu sou errado; eu ouço errado,
eu compreendo demais o que nem queria saber. E nossa reunião mensal que
acontece todas terças; hoje é feriado e não domingo. Você até pode tentar
fugir, se você estava certa. E de qualquer forma, veja bem qualquer, de
qualquer forma... esqueci. O por
do sol tá muito punido. Eu estou muito baseado. Não se coloca ketchup na
via férrea, pelo menos não nesse país. Ouvi todas aquelas bandas tocando
marchinhas de carnaval, entre aquelas sequoias. Eu vejo tudo azul, já que meus
óculos de sol.... na verdade, ele é de grau e acabou colírio, mas tem água suja
aos montes aqui do lado. Eu não sabia que era inteligente, ela, depois eu.
Tanto faz se você gosta de gritar quando não está comendo. Líquido azul sempre
sai do meu nariz, que, na real, são suas orelhas. Mas, mesmo assim, sempre, eu
sempre te amei, depois de segunda feiras, as três horas da tarde esperando
chegar. E eu gosto de você já que você é
uma pessoa muito nove horas da manhã. E a gente combina nessa feira. E de tarde
tudo fica mais simples. Não sei se os carros não estão passando, naquele
momento, em que nós vamos. E se tudo, tudo, já foi dito, eu digo: não queria
mesmo ter que falar com o Paulo, o irmão daquele cara que a gente... que a
gente.... Note bem: o precipício é meio soldado naquele canto. Comprou todas
aquelas equações e tá com cara de quem está mais feliz do que a Dona Margarete.
Fechei a porta do carro, mesmo ela dizendo que o nariz estava doendo, naquele
lugar, entre os pelinhos da barba.
Parte outra
Já que nem
sim, mas foi. Amou, deve isso, mas já não. Nem rola, me dá, pode ver que já era
e nem tanto, mas deve e dói mais que sim e isso diz que; disse: já fui. Loira
meio rusticidade de nem quais eram. Mas isso que importou: ontem de noite em
qualquer dia e se sábado vai ser é devido, já que eles nem deixaram aqueles
feixes de luz sem cor nem vem. As pastas dela sempre foram as mais de menos. Um
dois e três são perfeitos demais e nem só, vamos. Dá a real, que sarcófagos
notaram ela. A área daquele subúrbio até nem foi que menos eram, me disse e
continua já que indo. Não comi naquela mesa com aqueles caras nove horas. Isso
não é obvio, e você notou. Caminho doce com sal e portas de ferro sempre vem.
Se as pernas estavam coladas em coisas, jamais diga: me apartamento.
outra
Quando
ela, a globalização chegou, eu saí correndo, tentando fugir dela. Como eu tava
parado, não rolou, ela me pegou. E daí Maria Marta de Terças a Noite, aquela
mina legal filha daquele diplomata que vende doce na esquina, daí ela disse:
Mário Soares é meu menino especial. Sim, ele tem três cabelos, o cílio direito
tá no lugar, joelhos não o atraem, e quando ele come, ele come quieto já que
nunca foi pro norte; sabe o norte? Você tá de pé, de frente pra sei lá o que, e
daí você vira, se vira, vira maionese. Mario, seu menino especial, garoto
especial, tipo menu especial, tipo especial Roberto Carlos, tipo especialidades
da casa, tipo: hoje vou te dar algo especial. Mas se terça é daquela, quarta
não acordei, e quinta é quinta. Momento tipo três horas de sexta, e nem sei.
Saca?
Outra
Odeio
quando eu pego essa aids de verão. É, todo verão eu pego. Um saco, eu pego daí
fico gripado, e depois aparecem aquelas manchas, daí eu trepo com o pessoal e
todo mundo pega, e fica todo mundo gripado e por aí vai. É um saco. Depois dos
18, sempre pego essa merda de aids de verão. Faz quantos verões? 20? Fico com
medo quando o sol nasce do lado do meu saco, o que significa: verão chegou. E
tava frio, e eu tava cuspindo aquelas porras verde e amarelo do meu filtro
branco; e daí, isso acaba, chega o sol no meu saco, e as porras ficam sem cor.
Eu sorrio, fico feliz. Mas aquela merda de aids de verão reaparece. Devia ter
uma lei contra isso. Não, eu não acredito em política, nem em vigilância
sanitária, mesmo que meu banheiro seja limpo nas terças; e a merda que ali é
cagada é meio laqueada. Sabe aquela merda, meio amarela, sem muito cheiro e
gostosa de limpar? As festas na casa da Maria Andrea ficam legais quando todo
mundo dança samba, toma vinho e depois cai fora e nunca mais volta.
Parte .... eu estou muito achado hoje
Cara,
deixa de ser tão sapo as
15h de terça, já que você não mais consegue e nem quer; e eu nem quero
mesmo, entendeu, cara? Se rola, deixa rolar, é bem simples. E mesmo que suas
pernas, gata, continuem com aquele parapeito do lado direito, naquele lado em
que o sol nem joga luz. Eu até podia ser, mas nem quero. Já o João Antônio
Filho tá sempre naquelas, sabendo que quando não se pode comer batatas, pelo
menos fica com os olhos irritados; tipo, como se diz: meus olhos estão muito
irritados de você. E não é uma questão do tipo, ela tá sempre comendo manteiga quando
a luz aparece. Eu até tenho vontade de cortar grama embaixo daquela figueira.
Nós, eu, você, e eu ontem mais você nunca, a gente.... até que eu me esqueci
que você ainda continua sempre sendo ela. E isso é bom, para os ossos. Sabe
aqueles pequenos insetos que aparecem quando a gente boceja? É mais ou menos
isso, mesmo que você prefira aquilo. E eu nunca atravessei a estrada de uma
forma tão elegante como está acontecendo amanhã depois 15h. Deixa rolar umas dez terças feiras,
direto, que eu nem fico, mas estou, estou muito cachorro correndo. E se eu
quero, e faço e nunca vou fazer é que estamos naqueles momentos de pedras e
portas, todas muito expostas ao sol, e nem mais rola, já que eu não meti
gasolina no carro, mas bebi aqueles caramujos docinhos, e até que não estavam
bons; senão, o que seria, né? E daí, Lucimara aparece na banda e a gente nem
era a gente, e ela me disse que eu tinha esquecido de nem sei quem ou o que. Eu sempre nunca
gostei dela de menos. E assim é melhor, já que aqueles esparadrapos estão
sempre em algum lugar tentando se esconder das terças feiras. É, como dizia,
aqui sempre é, quando ela estava, ele acontecia. E nem sei como eles perderam
aqueles 15 quilos num fim de semana que nem começou ainda, e nem quero saber. É
meio triste, um pouco, demais. Olha o calor que tá caminhando na rua. E como eu
nem estou ali, você ainda quer, nem me viu.
outra
Meu mestre de yoga de sábados a tarde depois de
todinho de manhã, ele disse que eu tenho que enfrentar os meus medos para viver
em paz. Oh paz. Dai eu tava em casa tipo três da madruga de terça, hora boa pra
meditar. Tava lah e como tenho medo de altura eu pulei do vigésimo andar. Não
deu certo, continuei com medo de altura. Daí eu entrei numas, bem pode dar
certo depois. Daí eu pulei mais umas vinte vezes do decimo quinto andar – coisa
de gente viciadassa em sabedoria, trans oriental e bah. Mas não deu certo,
continuo com medo de altura. Daí depois disso a coisa ficou mais amaraleda,
comecei a ficar com medo de cair. Daí eu to caminhando na rua e tenho medo de
cair no chão. To dentro do carro e to com medo de cair no chão. Cair no chão
dói, eu sei disso porque caí do chão umas cinquenta vezes, tipo decimo sei lá
andar, nas terças, daquelas madrugas massas que só a gente tá ligado.
Parte vez
quem foi
A dona
solida demais e eu to muito baseado ontem. Nem me foi que sábados para terças.
Mas me diga: rabos ou entre dois? Se devessem estiveram, nem me foi quando. Mas
disse que aquele barroso era pouco herpes atrás. Me canta aquela farmácia e seu
sai correndo ano que vem. E nem to ai; jazz, sem mármores, vai mais. E era
ainda muito batida de coco. Aquele japonês não entra que ta hemorroida. Mas me
diga: nada de quando era. E assim. Na real. Na boa. Nem sabia. E era. E.
quantos ‘Esss’; me dizia. Era e para ser lontras cadeados e partir para o Rio
nem é tão imanente assim. Já que ela sempre sabia, e sempre, era sempre mesmo
quando sempre era depois de terça feira a noite, mas 15horas meu amor. Meu
cabelo sempre dói mesmo que farrapos quentes era foi. Podia me iriam se sim
essa vai. Comprar coisas entre eles me dava o que carros de boi. E se tudo fica
tão semáforo laranja sem aquele verde que corre, sim, sim, sim. E de dia que
era ano passado antes dos dez últimos anos, mesmo que eram. Quando? Exatamente
isso. Voce sempre sou mais do que ele. Mesmo que nós sejamos cactos em latinha
de sardinha com aquele suco de groselha que sabe mais. Não diga aqui gorilas
porta cordas e ali tá escrito fachada de cara marrom. Saio. É, e esses
exatamente me percorrem toda ponteiros de manchas de cigarro nos alados vai. Me
dá uma dez desses que correndo não posso, mas deles gosto e quando; isso mesmo:
quandos! Ela dizia que aqueles corressem eram muito para nós e mesmo que nem
que foram porque. E dai já quero me matei porque estava aquele sol demais, e
não podiam, mas não carro sou. Já tá mais que real. Aquele som não se repetiu
mas vai desde ontem cabelos e nós estamos naquele barco amanhã com o rio
soprando aqueles gays meio madeiras. E mesmo os mesmos já eram os aqueles e os
ontens são muito mais que mdfs portas de closets. Não quero, não quero, não vim
depois de samba acordo qual tímpanos durou três horas, mesmo sendo terça feira,
15horas. Mas voce é aquele que mais não quis me entender. Dói dentes cavaram os
roxinhos dela sempre enm assim. Mas quando ela me diz: tela mágica estrela
manto dourado; daí eu nunca amei antes das sete horas. Mas se continuam aqui
macacos comigos sempre. E é tão, mas tão, mas tão, vide o rasgo punk época tipo
assim. Sim, somos, mas nem que vamos eles quebram, e o dia nem vai nasceu.
Barrinhos
tipo anos 80
Me pede
abelhas quem foram mas porra. E ela nem ontem mas era linda. Vem que sins,
muitos sins, e isso nos com quem laminas. Era naquele século que comigo mesmo
ela sons da noite vaquinha sanguínea. Pura nos cervejas, e lentamentes, com
aquele lance que a gente mastiga mesmo que cheirando; não entendi já que os
sacos rock anos 90 em qualquer lanterninha de nunca fomos. Mas se voce vai,
tome uns calotas que se cagam, entre os vais e é isso aí. Ela já nasceu por
aqui e por isso nem com carnes e uma placa.
Seção –
mastigo os aqueles próprios negros de quem não eram, mas foi
Mate isso;
Mate aquilo! Me toma quando! Fazia! Magrice! E quem era naquilos bateram sei e
não. Beijasse foi me ardesse mas não. Porra, faz e nem. Gostava ainda ali me
isso porra que dedos estão. Mas por que? Quando e pode nem era. Matando os faz
e pesto era as 9horas na geladeira dela que punhos aquece. O DJ ainda ainda, e
mesmo depois, ela ainda era que cafeteiras sempre continuam naquele pais.
Tendas, faço, espaço de linhas, mendigar, e quanto a tudo isso, aeroportos
sempre. Não venha já que ontem nem foi, mas existia, paredes quentes e peles
com hein mas assim. Vagininha naquela hora, e listras e mais listras e nenhum.
Se ela nem pode o que dera desejasse amens de novo e sempre. Faca-se merdinhas e as guloseimas nem me
dão se ardem azul. Guardador de carro, e sucos meio rosa se podia laranja e
quão longo devesse se então podia. E vai na listra amarela mesmo que preto nem
fosse. Se ama e nem quer é devido aquela mas isso não. E pode, e deve, e é....
mas nunca mais será e é isso que importou naquele dia qme que voce era eu e eu
não mais tava lá e via que era isso tudo. Mais mais mais tava rimando com uvas
verdes e mais pratos naquela redinha que parece as calcinhas da tua ninguém.
Mas se voce pudesse deveria ter saído daquela entrada e teria que ter cedo
demais é sempre tipo algo que nunca foi uma bela terça feira, tipo 15h. só voce
que pode e mesmo assim. Boca seca e paralelepípedos sempre nunca mas mas. Sai
correndo agora pro centro de lugar todos daquela entre violas atroz. Vamos
danças ser nem que sim não deve mas é de uma loucura de lado de fora da pele
dele.
Outra
seção
Mas sem
nem posso, no café da tarde estávamos. E sim, é sempre sim desde que
estivéssemos. Já que era, estou bem, sim, amo o que aquilo quando de repente é
demais, simplesmente, pode. Venha; venha. Sempre soube o que ele nem seria.
Amores. Mas quando ela abriu o que era para bem rolar, eu fechei isso já que
tanto assim. Estamos naqueles casos em que os beijos redes com; mas sim sempre
comecei. Linda demais mantem e merdas são com dois números. Rosácea era quente
com punk negro do sul do mapa holofote genital. Mas, mas, mas sem que ruim dado
o estenografo. Hehehehe.
Era sim. Esse com dez de muito cola de vidraças vazias. Almofadinha sempre no
lado direito. Holofotes. Isso tá vivo demais. E a próxima cantei no anoitecer –
exatamente isso. Ama-se e cafajestes. Só digo aquilo. Os transes que ele nem
teve; eles eram muito estranhos. Eu queria fingir que aquela juventude toda
armários. Mas por isso que nós tínhamos. Era ele e eu e ela e todos os que nem
estavam mas ontem foram pegos la naquela hora por são Jorge é legal. Me da uma
dose dessa foça toda e que eu me tenho aquele; hum; duas notas de viola sem ela
ficar mugindo o tempo nada era vai. Me liga, te ligo, se liga, e se sim, sempre
esses esses é que são aquela parte bem delineada de zona sul sem Amazônia
total. Pode teu cu pedia uma rugido de raposa. Era aquilo mesmo nem com dor na
juntas foram. Mas me desfia a ponta lisa naquele abajur e crônicas de estantes
e cachorrinhos mas magros queriam, e nem estabelecimentos nessas ovais de
salsichas que te encanam. Vamos la foram? Venha nem serão? De repente digitais
e impérios, merecem tendas de que voaram os calos. Se é, e pode, e deve e nem
que ontem, amanha voce estava. Perdidos quando a gente saia as três da
madrugada da praia descia até a parte sul do continente e voltava depois até
Copacabana. Era legal e ela sempre estava mesmo que os dentes faltassem na
porta da sempre. Eles saíram correndo e os licores salgaram as caixinhas de
azeite, e axé meu bem, ontem iria até a bahia mesmo que ela sempre tenha sido
tipo monte de merda em que nós nos amávamos. Batatas ainda existiam e espera em
dente de molho de soja. Voces
são muito voceses; meu dia e não fui. Aquele pais ficou tempo demais no
mapa poderia ter sido uma corrida de 100 metros. E mesmo assim, ela quer o que
meia noite a impediu a vida inteira. E me mente pelo que diga. Sinta aquilo em
qual carpete. Emagreça de novo e sempre de novo e sempre os teus fígados e
olheiras. Mas mesmo assim, naquelas nossas e sem quentes, daí ficará até em que
manteve. Por ali estava nosso abajur e por aquilo que entre eles fizeram os
pode ser. E nada, veja bem tudo, aquilo que me é, disse pode ser e nem quanto
quatro horas ainda significavam. É por aí Bebe e voce
gosta. Por isso eles se amaram na praia naquele antes de ontem durando a
vida nenhuma. E a gente que cabia escadas e catarros e nem que nem madeira
assada. Eles eram e devia e
manteram mesmo sem mativeram e nada era que devessem os barrinhos e
aquele projetil que foi e deve ter ficado já que a gente nunca mais viu. E
estou nada cansativo é devido aquilo que voce faz com tua língua mesmo que ela
não esteja meio drogada. É isso. Por isso. E deve ser. Naquilo entre muito
dedos e as duas aftas do cabelo da cadela que nem queria ser a santa da tua de
repente. Me azuleje demais e dai voce viu que nada acontecerá. Nós sempre foram
aquelas coisas tipo três horas da tarde na terça entre nós e amens com muito
supositório usado. Venha, pode vir desde que você não volte aqui. Se ela te
comeu os grânulos do docinho é que você sabia que isso estava acontecendo. Nós
somos sempre mais inteligentes que do que as navalhas mas nem sempre os soluços
dize: OI. Vai-te correndo depois de semana passada senão ouro e barulhinhos
fazem tudo isso mais. E nem que nem que nem que deveria e nem sei e nem quero e
nem que nem, mas que fique claro: era linda aquilo que ela deveria fazer e que
nós corremos e fugiram todos, todos aqueles. Se eu seria, ela nem que me deu. Isso que fique claro,
mais do que claro, e que a gente entenda sempre: comer dois ovos é mais difícil
que de repente. E assim, tudo sempre claro: a gente se ama pochetes azuis e
aqueles DJS que nada sacam mas que são amigos de lontras depois das 15h orgias,
não 15 horas de terça de qualquer dia. Me diga. Me disseram. E nada. Fim, e não
rola, mas sempre quero.
Outra
Sardinhas anamórfica de um feto que nem rola mas
terá sido não e não. Não não não nação não e sim e sim e sim na rela: sim ou
não. Senão. Me da um rola barato ia mas se não peca isso é de talvez. Amorzinho
de coisas na profunda e cuzinhos de rola macacos sem esta noite. Me mete me dá
faz aquilo que spo voce nunca mastodonte vem ca meu foice e vão. Buracquinho da
treta sem clas de tatoagens uberas e mata silvas. Mas me da me da e vai e vem e
não rola mesmo que peitinhos leucócitos jamais e eternamente tipo vem ca e da
uma banda meu unha encravada de cu com virias arenoso nariz polvo sapo e tudo
isso sempre em vão. Senão. Cuzinho mostarda. rapidinha na feira sem praça.
Corroendo os baratismos e eu aqui em
pensado na real nos eu to pensão demais. Não eu to pensamentão, pensamentaçao.
Cuzao e cuzinhos que nem querem o que que falam mas regurgitam três holofotes
acesos para nem que me não mas se vem. Acendo meu nosso para deus e maria diz
virgem no ralo e nem tem mais caixa de som no samba que pirou. Ah, coisinhas, e
cuzinhiso, pintinhos e anamofaras frentissima do antro mais que manogoso e cu.
Vem me dar uma bofe de teu velho santa paria do sul e a gente tava morando na
praia. Ahhh cuzada; curiosa peste da rosa do nem fui meu bem mas gostei.
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